Dois relatórios do CFM:
Volume 1: http://www.cremesp.org.br/pdfs/demografia_2_dezembro.pdf
Volume 2: http://www.cremesp.org.br/pdfs/DemografiaMedicaBrasilVol2.pdf
Na página 47, Volume 1, encontramos o gráfico Indicador de Desigualdades Público/Privada, por unidades da Federação, Brasil, 2011.
O resultado mostra quanto maior é a razão posto de trabalho médico privado ocupado em relação à razão posto público ocupado.
Quando o resultado for menor que 1, significa que há mais postos de trabalho médico ocupados no setor público proporcionalmente a seus usuários, que no segmento privado, em relação a seus beneficiários. Se for igual a 1, indica que a relação é a mesma. Se o indicador for maior que 1, significa que existem mais postos ocupados no setor privado, sempre em relação à população coberta.
Como pode ser visto a seguir (Grafico 12 e Tabela 14), a razão de desigualdade em todos os estados é muito acima de 1 – a média é de 3,90 –, indicando que em todos há proporcionalmente muito mais médicos à disposição de usuários privados que de usuários exclusivos do SUS. Entre as capitais, no entanto, quatro delas têm o indicador abaixo de 1, com mais postos de trabalho médicos a serviço do público que profissionais no setor privado – Vitória, Rio de Janeiro
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