Jornal GGN – A variante ômicron tem se mostrado cada vez mais presente tanto no Brasil como no mundo, sendo responsável pela grande maioria dos casos de covid-19 registrados recentemente.
Quando o primeiro caso foi registrado no Brasil, ao final de novembro, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, chegou a afirmar que a nova cepa do coronavírus ‘não é variante de desespero’, e que o Brasil estaria preparado para enfrenta-la.
Contudo, não foi o que se viu: a média móvel de casos no Brasil disparou mais de 600%, enquanto o mundo registrou cerca de 3,2 milhões de casos em apenas 24 horas.
Com o avanço da nova variante, eventos vistos no início da pandemia de covid-19 voltaram a se repetir, como lotação de leitos hospitalares e falta de profissionais de saúde, em meio à falta de testes e mapeamento da nova cepa.
E o presidente Jair Bolsonaro não se mostra muito preocupado com o avanço da ômicron: em entrevista ao site de direita Gazeta Brasil, o presidente chegou a declarar que a variante é “bem vinda”.
“[A] ômicron, que já espalhou pelo mundo todo, como as próprias pessoas que entendem de verdade dizem: que ela tem uma capacidade de difundir muito grande, mas de letalidade muito pequena”, disse Bolsonaro.
“Dizem até que seria um vírus vacinal. Deveriam até… Segundo algumas pessoas estudiosas e sérias — e não vinculadas a farmacêuticas — dizem que a ômicron é bem-vinda e pode sim sinalizar o fim da pandemia”, ressaltou.
Porém, tal pronunciamento foi rebatido por Mike Ryan, diretor-executivo da Organização Mundial de Saúde (OMS). “Existem muitas pessoas ao redor do mundo em hospitais, em UTIs, em respiradores, buscando fôlego no oxigênio. Obviamente, é muito claro, não é uma doença leve”, disse, segundo o jornal Correio Braziliense.
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