Jornal GGN – A atuação brasileira no combate ao coronavírus não deve apenas emular os métodos adotados na Europa e na China, mas também deve ter iniciativas moldadas para as carências locais.
A afirmação é do epidemiologista britânico Jimmy Whitworth, especialista em saúde pública e doenças infecciosas, em entrevista concedida ao jornal Folha de São Paulo. Além disso, ele ressaltou que um número grande de mortes só será evitado ao “fazer o máximo possível de testes, identificar os contaminados mesmo que não tenham sintomas, isolá-los e tratá-los, e monitorar os que tiveram contato com eles”.
Pesquisador da London School of Hygiene and Tropical Medicine, onde ensina políticas de saúde internacionais, e consultor da OMS para combate a epidemias, Whitwork ressalta que o Brasil é um país “continental e urbano, com muita densidade nas cidades e uma parcela grande de pobres morando em condições precárias”.
E justamente por conta de seu tamanho, o pesquisador foi enfático em dizer que os governantes precisam identificar seus pontos críticos e adaptar as políticas o quanto antes. “No Brasil, a estratégia necessária para a Amazônia é diferente da adotada em São Paulo. Nos locais mais carentes, será preciso garantir acesso a água abundante e sabão. Em comunidades muito densas, precisa haver uma estratégia para permitir o isolamento. Criar estruturas para isso”.
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