Jornal GGN – O Amazonas e a capital, Manaus, devem priorizar os trabalhadores da saúde na vacinação iniciada no estado. O pedido integra uma recomendação assinada por diversos órgãos de fiscalização, incluindo o Ministério Público Federal (MPF) e as defensorias públicas.
A recomendação, enviada à Secretaria de Saúde do estado e do municípios de Manaus, pede que se “aplique a porcentagem das vacinas destinada aos trabalhadores da saúde, priorizando-se aqueles mais vulneráveis à COVID-19, a exemplo dos idosos e os que apresentam comorbidades, conjugado com o nível de exposição ao risco a que são submetidos, em razão de suas atividades”.
Pede, também, que seja feita uma lista desses trabalhadores da saúde, com os nomes encaminhados pelos gestores das unidades aos órgãos de controle, com as informações dos critérios de prioridade e de risco, que envolvem ainda a idade, alguma complicação de saúde, o local de trabalho e as atividades de risco.
Assinada ainda pelo Ministério Público do Estado do Amazonas (MP/AM), Ministério Público do Trabalho (MPT) e Ministério Público de Contas (MPC), o documento sustenta que a saúde é “um direito fundamental social” e que foram encaminhadas ao estado somente 282.320 doses da vacina produzida pelo Instituto Butantan, nesta primeira fase de envio pelo Ministério da Saúde do governo Bolsonaro.
Assim, destacam que há “insuficiência” de “doses disponibilizadas para o atendimento da rede de saúde”.
Seguindo essa quantidade, nos critérios de prioridade, os organismos recomendam que sejam vacinados 101.156 indígenas maiores de 18 anos, 32.813 trabalhadores da saúde, 400 idosos e 60 pessoas com deficiência.
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E as autoridades do Amazonas e de Manaus, correram para cumprir a determinação: contrataram duas irmãs no dia de ontem, filhas do milionário dono de universidade, e já as vacinaram hoje.
Mais apressados, impossível...
Cadeia é muito pouco, pelourinho.