Quando entrou na Assembléia Legislativa de São Paulo com 40 policiais armados, uma claque de baixo nível, e insinuando gestos obscenos (conforme a foto flagrada pela “Folha” de hoje) o Secretário de Segurança Saulo de Castro Abreu antecipou em 90 dias os prognósticos: o governador Cláudio Lembo ainda iria se arrepender do momento em que aceitou a demissão do Secretário errado, o de Administração Penitenciária e tirou os freios que continham Saulo.
A rebelião do PCC foi uma herança que Lembo recebeu de Geraldo Alckmin; a rebelião de Saulo é criação exclusiva sua. Sob Alckmin, Saulo jamais ousaria as demonstrações de desrespeito que protagonizou em relação à ALESP.
Agora, a criatura, o Saulo sem rédeas, tornou-se maior que o criador, o governador Lembo. É conferir se Lembo e o presidente da ALESP Rodrigo Garcia terão pulso para enfrentar Saulo e suas milícias. Aliás, será a prova de fogo de Rodrigo, de demonstrar se sua eleição – contra a orientação do ex-governador Geraldo Alckmin – foi um ato de afirmação da ALESP ou apenas um capitalização pontual do desagrado da casa com o ex-governador.
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A história da gloriosa Polícia Militar de São Paulo será implacável com os oficiais que conspurcaram a imagem da corporação, ao se submeterem às ordens do Secretário e se disporem ao papel de claque de programa de auditório em uma casa que simboliza um dos poderes constitucionais.
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