Em resposta ao artigo “Os móveis e a China”, publicado na Folha de São Paulo, o leitor Idaulo J. Cunha enviou algumas considerações sobre o setor moveleiro no Brasil. Ele aponta que o país deveria ter superado em 2005 a casa dos US$ 1,2 bilhão em exportações de móveis, se tivesse mantido o crescimento das exportações obtido entre 2003 e 2004. Mas para isso deve resolver alguns desafios:
De um lado, o governo Federal trabalha contra a competitividade dos aglomerados e das empresas moveleiras exportadoras, sobretudo no curto e médio prazo com a adoção do dólar sub avaliado, o que compromete a manutenção dos mercados já conquistados e inviabiliza a expansão no dinâmico mercado global;
De outro lado, como nossos aglomerados não conseguem quebrar o domínio das cadeias globais de distribuição de móveis, salvo em pequenos mercados de países em desenvolvimento, a acentuação no mercado global de móveis gera o que o leitor denominou de paradoxo da inserção internacional;
Destaque para os efeitos deletérios da atual forma de inserção dos aglomerados de móveis, considerados prejudiciais: 1. Exigência de abdicação, tanto da marca da empresa quanto do próprio design. Entre os impactos assinalam-se os que afetam a imagem da empresa e a sua capacidade de gerar inovações, mesmo que incrementais, para o aprimoramento da sua capacitação técnica;
Fraca competitividade em nível meso, como a decorrente da frágil malha de transportes multimodais.
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