Custo, preço e valor: conceitos práticos que ando trazendo pro emocional, por Mariana Nassif

Custo, preço e valor: conceitos práticos que ando trazendo pro emocional

por Mariana Nassif

Sensível, dramática, apaixonada, superlativa, emocional, emocionada – como não se cansa de dizer minha filha, “tá emocionada, mãe”, claro que em tom de deboche. Tudo isso e mais um tanto, características que no final das contas são sinônimos e enfim, acabo imprimindo em tudo o que faço na vida: de escolhas impulsivas às mais sérias e que, claro, aos olhos de alguém com o lado racional mais aflorado podem sequer parecer escolhas, afinal o que estaria eu levando em consideração?

Olha, confesso que considero muito, mas muito mesmo, a sensação que as coisas me dão e, daí pra frente, encaro com alguma coragem e confiança, normalmente atribuindo aos fatores invisíveis o que carece de explicação. É, eu sei, e estou percebendo isso com as bochechas em chamas, um pouquinho de vergonha, de verdade, enquanto escrevo isso por aqui. Não pelo fato de estar me expondo pra você, mas sim pelo fato de estar me expondo pra mim – este processo de reconhecimento que não acaba nunca, ai, que preguiça que dá de vez em quando! Resumindo, poucas são as oportunidades que eu tenho na vida de tomar decisões embasadas em fatos e não em sensações. Ui!

Daí que em meados de 2015, lá pelo que eu chamo de início do fim do período da depressão semi-fatal, porque matou em mim algumas coisas sim, então a fatalidade não pode ser desconsiderada, mas não me matou – e sim, gente, depressão mata, o número de suicídios entre jovens no país cresceu 65% de 2000 até 2015 na faixa dos 10 aos 14 e 45% dos 15 aos 19 anos, mais do que alta de 40% na média da população e isso por si só já é assustador – bem, eis que nestes tempos eu entendi que precisava, e muito, me conectar com minha independência se eu desejasse viver da forma que bem sentisse/escolhesse. Faz sentido, mesmo que você seja racional, vai! Meu foco estava nas finanças, uma obviedade que não sei porque não é ensinada nas escolas, desde pequenininhos – mentira, sei sim, mas acho que é teoria conspiratória demais e já começo a rir só de pensar na possibilidade de que os governantes queiram a gente burro o suficiente para manter alguma ordem e controle, parece piada, só pode ser piada… Golpe! Ops, voltando ao foco… Encontrei um curso que parecia de certa forma lúdico, sobre o impacto das emoções nas decisões financeiras, do Eduardo Amuri, e se você acompanha essas escritas já deve ter cruzado com este nome por aqui. Bem, eis que aprendi a fazer o que chamo de planilha de cuidados, que é bem simples e eficaz e aquela que utilizo desde então, anualmente, para ter o mínimo de conhecimento e literalmente manipular as possibilidades reais da minha vida. Sim, até na planilha eu coloco um romance: se não tem emoção eu nem levanto.

Bem, eis que a vida vai passando, a idade chegando e alguns pontos começam a se repetir até cansar. E quando eu digo até cansar é cansar mesmo, beirar a exaustão, porque acho que isso de vencer pelo cansaço vale pra todos os lados da moeda: seja pra você que deseja fugir do tema, seja do tema que quer que você o enfrente. Ainda mais neste período pré-feitura: o Orí, que representa a cabeça da gente, vem sendo preparado para crescer, evoluir, para se conectar e receber o Orixá, então não é de se estranhar que alguns assuntos estejam reaparecendo e pedindo para serem observados, acolhidos, compreendidos e até eliminados. Alguns por meio de constelação, que seja, cada um tem um método ou dois, afinal de contas.

Daí que eu sou filha de Iansã, que é tempestiva, dona dos ventos, provavelmente a cabeça mais quente do xirê e, então, daria pra falar “ah, tudo bem, vai, vou deixar isso, eu sou assim mesmo”, mas se tem uma coisa que Iansã não é, essa coisa é ser burra. Oyá é uma mulher forte, poderosa e sagrada, como bem canta a cantiga de umbanda e, mesmo emocional e emocionada, é evidente que estas forças não prosperam em ninguém sem um pingo de malícia, de racionalidade, de rédea. Incorporo os itãs e excorporo as características de minha mãe e, assim, corro estudar, curiosa que sou, pra entender como crescer e me desenvolver naquilo que (ainda) não me pertence. A questão do custo, preço e valor foi o cerne desta semana.

Serve pra tudo, acredite: desde investimentos materiais aos mais espinhudos contextos emocionais e, mais do que isso, é um conceito simples de explanar e absorver. Acompanhe as definições:

CUSTO é aquilo que incorre para gerar um bem ou serviço, ou seja, é o básico, o essencial para que a coisa exista. É algo objetivo.

PREÇO é a quantia efetivamente paga pelo cliente para adquirir o bem ou serviço e, claro, parece óbvio mas vale registrar, deve ser maior que o custo, para gerar lucro. Também é algo objetivo.

VALOR, e aí é que são elas, tem mais a ver com percepção do que com moeda e, então, é um dos fatores subjetivos da matemática: e aquilo que o cliente percebe ao gastar em determinado bem ou serviço e, ainda, precisa ser maior que o preço para que a venda aconteça, pois é o valor que imprimimos ao produto ou serviço o que irá determinar se compramos ou não.

Isso serve pra roupas, pra casas, pra comida, pra assinaturas de vinho e de música, pra TV a cabo ou Netflix e, não precisa ser muito abstrato e sensorial como eu pra entender e rolar um “eureca!”, pras relações, pra todas elas.

Dados os conceitos, aplico na planilha da vida real e aproveito para passar a régua naqueles que me tomam valiosa, o que nitidamente considera o custo e o preço e, claro, para observar com mais cautela e racionalidade as relações que venho alimentando, mesmo que sob o investimento de alguma criatividade pra entender que, vez ou outra, mesmo que o custo e o preço sejam válidos, o valor acaba sendo alto demais pra gente arcar.

 

Mariana A. Nassif

Mariana A. Nassif

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  • O preço é a expressão monetária do valor (de troca)

    Em "Salário, Preço e Lucro", Marx escreveu:

    "Os valores das mercadorias estão na razão direta do tempo de trabalho invertido em sua produção e na razão inversa das forças produtivas do trabalho empregado.

    Como até aqui só temos falado do valor,acrescentarei algumas palavras acerca do preço, que é uma forma particular tomada pelo valor.

    Em si mesmo, o preço outra coisa não é senão a expressão em dinheiro do valor. Os valores de todas as mercadorias deste país se exprimem, por exemplo, em preços-ouro, enquanto no Continente se expressam quase sempre em preços-prata. O valor do ouro, ou da prata, se determina como o de qualquer mercadoria, pela quantidade de trabalho necessário à sua extração. Permutais uma certa soma de vossos produtos nacionais, na qual se cristaliza uma determinada quantidade de vosso trabalho nacional, pelos produtos dos países produtores de ouro e prata, nos quais se cristaliza uma determinada quantidade de seu trabalho. É por este processo, na verdade pela simples troca, que aprendeis a exprimir em ouro e prata os valores de todas as mercadorias, isto é, as quantidades respectivas de trabalho empregadas na sua produção. Se vos aprofundardes mais na expressãoem dinheiro do valor, ou o que vem a ser o mesmo, na conversão do valor em preço, vereis que se trata de um processo por meio do qual dais aos valores de todas as mercadorias uma forma independente e homogênea, por meio do qual exprimis estes valores como quantidades de igual trabalho social. Na medida em que é apenas a expressão em dinheiro do valor, o preço foi denominado preço natural, por Adam Smith, e prix nécessaire, pelos fisiocratas franceses.

    Que relação guardam, pois, o valor e os preços do mercado ou os preços naturais e os preços do mercado? Todos sabeis que o preço do mercado é o mesmo para todas as mercadorias da mesma espécie, por muito que variem as condições de produção dos produtores individuais. Os preços do mercado não fazem mais que expressar a quantidade social média de trabalho, que, nas condições médias de produção, é necessária para abastecer o mercado com determinada quantidade de um certo artigo. Calcula-se tendo em vista a quantidade global de uma mercadoria de determinada espécie.

    Até agora o preço de uma mercadoria no mercado coincide com o seu valor. Por outra parte, as oscilações dos preços do mercado que umas vezes excedem o valor, ou preço natural, e outras vezes ficam abaixo dele, dependem das flutuações da oferta e da procura. Os preços do mercado se desviam constantemente dos valores, mas, como diz Adam Smith:

    "O preço natural é... o preço central em torno do qual gravitam constantemente os preços das mercadorias. Circunstâncias diversas os podem manter erguidos muito acima desse ponto e, por vezes, precipitá-los um pouco abaixo. Quaisquer, porém, que sejam os obstáculos que os impeçam de se deter neste centro de repouso e estabilidade, eles tendem continuamente para lá."

    Não posso agora esmiuçar este assunto. Basta dizer que se a oferta e a procura se equilibram, os preços das mercadorias no mercado corresponderão a seus preços naturais, isto é, a seus valores, os quais se determinam pelas respectivas quantidades de trabalho necessário para a sua produção. Mas a oferta e a procura devem constantemente tender para oequilíbrio, embora só o alcancem compensando uma flutuação com a outra, uma alta com uma baixa e vice-versa. Se em vez de considerar somente as flutuações diárias, analisardes o movimento dos preços do mercado durante um espaço de tempo bastante longo, como o fêz, por exemplo, o Sr. Tooke, na sua História dos Preços, descobrireis que as flutuações dos preços no mercado, seus desvios dos valores, suas altas e baixas, se compensam umas com as outras e se neutralizam de tal maneira que, postas à margem a influência exercida pelos monopólios e algumas outras restrições que aqui temos de passar por alto, vemos que todas as espécies de mercadorias se vendem, em termo médio, pelos seus respectivos valores ou preços naturais. Os períodos médios de tempo, durante os quais se compensam entre si as flutuações dos preços no mercado, diferem segundo as distintas espécies de mercadorias, porque numas é mais fácil que em outras adaptar a oferta à procura.

    Se, então, falando de um modo geral e abarcando períodos de tempo bastante longos, todas as espécies de mercadorias se vendem pelos seus respectivos valores, É ABSURDO SUPOR QUE O LUCRO - não em casos isolados, mas o lucro constante e normal das diversas indústrias - BROTA DE UMA MAJORAÇÃO DOS PREÇOS DAS MERCADORIAS, ou do fato de que se vendam por um preço que exceda consideravelmente o seu valor. O absurdo desta idéia evidencia-se desde que a generalizamos. O que alguém ganhasse constantemente como vendedor, haveria de perder constantemente como comprador. De nada serve dizer que há pessoas que compram sem vender, consumidores que não são produtores. O que estes pagassem ao produtor, teriam antes de recebê-lo dele grátis. Se uma pessoa recebe o vosso dinheiro e logo vo-lo devolve comprando-vos as vossas mercadorias, por este caminho nunca enriquecereis, por mais caro que vendais. Esta espécie de negócios poderá reduzir uma perda, mas jamais contribuir para realizar um lucro.

    Portanto, para explicar o caráter geral do lucro não tereis outro remédio senão partir do teorema de que as mercadorias se vendem, em média, pelos seus verdadeiros valores e que os lucros se obtêm vendendo as mercadorias pelo seu valor, isto é, em proporção à quantidade de trabalho nelas materializado. Se não conseguirdes explicar o lucro sobre esta base, de nenhum outro modo conseguireis explicá-lo. Isto parece um paradoxo e contrário à observação de todos os dias. Parece também paradoxal que a Terra gire ao redor do Sol e que a água seja formada por dois gases altamente inflamáveis. As verdades científicas serão sempre paradoxais, se julgadas pela experiência de todos os dias, a qual somente capta aaparência enganadora das coisas."

  • o dinheiro só expressa custo e preço

    Valor não é algo que possa ser expresso em quantia de dinheiro igualmente para todo mundo. Dizer que valor é quantidade de trabalho contido no produto/serviço não ajuda nas contas. Para mim, o trabalho que não sei/posso fazer vale mais do que o meu próprio trabalho. Então valor depende dos "valores" de cada um.

    Custo é fácil, é o dinheiro gasto para obter produto/serviço. Lucro também é difícil de determinar antes da negociação, pois é o que sobra para o vendedor quando desconta seus custos do preço. E este só será definido no momento da venda, quando os dois lados definem uma quantia para fazer a troca mas não deixam o outro lado saber de jeito nenhum qual é o valor para cada um. Para o vendedor, lucro é custo do capital que ele investiu. Para o comprador, preço é custo. Se preço é custo dos produtores mais custo dos capitais investidos na obtenção do bem, então preço é a soma dos custos até cada etapa de comércio.

    E depois de tanta contabilidade será muito mais difícil definir valor. Não existe planilha mágica.

    • Estaca Zero

      Então, Camarada Wilson Ramos, você acha que o trabalho que você não sabe ou não pode fazer vale mais do que o seu próprio trabalho?

      Você também não acha que o trabalho que o outro não sabe ou não pode fazer vale MENOS do que o seu trabalho?

      Se é assim, as coisas se anulam.

      Suponhamos que você cultive arroz, produzindo, durante um semestre,  uma tonelada do referido legume, e que outro trabalhador cultive feijão, produzindo, durante um semestre, meia tonelada do referido produto agrícola. Suponhamos ainda que você precise de 250 kg de feijão semestralmente e que o cultivador de feijão necessite de meia tonelada de arroz por semestre. Como vocês fariam essa troca?

      Você trocaria meia tonelada de arroz por 125 kg de feijão?

      Se o fizesse, você trabalharia 90 dias para o produtor de feijão enquanto ele trabalharia para você apenas 45 dias. Essa situação seria insustentável a médio prazo. Ou você trocaria meia toneladsa de arroz por 250 quilos de feijão ou você definharia em pouco tempo.

      Não é verdade que é difícil determinar o lucro antes da negociação. Quando você vai a um supermercado, por exemplo, os preços já estão fixados e não existe negociação.

      Quem tem mais lucro não é quem vende mais caro, é, ao contrário, quem vende mais barato. Quem vende mais caro, acabará por falir, já que afugentará os compradores, os quais serão atraídos por quem vende mais barato. Para vender mais barato, o capitalista precisa baixar seus custos de produção o que se faz ou reduzindo os salários dos trabalhadores ou aumentando a jornada de trabalho mas mantendo o mesmo salário.

      O lucro é extraído na produção da riqueza, não na sua circulação. Na circulação da riqueza, o lucro que o patrão extraiu das costas dos trabalhadores é apenas realizado.

      O problema é que tem muita confusão entre valor de uso e valor de troca.

  • Mais-valia

    Da mesma forma que o valor que imprimimos a um produto ou serviço é que irá determinar se compramos ou não aquele produto ou o serviço, é o valor que o vendedor imprime aos produtos ou serviços que ele poderá comprar com o dinheiro que recebe ao nos vender um produto ou serviço que irá determinar se ele nos venderá, ou não, os seus produtos e serviços. Comprador e vendedor, portanto, estão quites.

    O que permite ao capitalista obter lucro vendendo suas mercadorias por seus preços de custo é pagar ao trabalhador um salário mínimo mensal, por exemplo, mas forçar o trabalhador a produzir, durante o mês, bens e serviços que valem 10 ou 15 salários mínimos. Ou seja, é a extração de mais-valia do trabalhador pelo patrão que permite que este tenha lucro vendendo seus produtos e serviços por preço equivalente aos seus custos de produção.

  • Oliver Twist vale menos do que custa

    No filme Oliver Twist, do Roman Polanski, o coveiro que o compra diz que ele, Oliver Twist, vale menos do que custa.

     

    Então o lucro capitalista é extraído do counsumidor, com a venda do produto ou serviço por preço superior ao custo, e não do suor do trabalhador?

    Ou seria esse lucro proveniente do próprio trabalho do capitalista?

     

    "O lucro ou ganho do capitalista é absolutamente diverso do salário do trabalhador. A diferença revela-se de duas formas: primeiramente, os lucros do capital são inteiramente regulados pelo valor dos recursos empregados, embora o trabalho de vistoria e de direção possa ser identico para diferentes quantias de capital. Ademais, nas grandes fábricas, todo trabalho é creditado a algum empregado principal, cuja remuneração não está relacionada ao capital cuja gestão gerencia. Apesar de o trabalho da proprietário ficar nesse caso diminuído a quase nada, ele ainda exige lucros proprocionais ao seu capital.

    Porque o capitalista determina esta proproção entre o lucro e o capital?

    Ele não teria empenho em dar emprego aos trabalhadores, a não ser que esperasse da venda do produto de seu trabalho algo mais do que o que é necessário para reembolsar os recursos por ele antecipados como salários, e não teria interesse em empregar uma grande soma de preferencia a uma pequena soma de recursos se o seu lucro não estivesse proprocional ao volume dos recursos aplicados."

    Adam Smith, citado por Marx em Manuscritos Econômicos-Filosóficos.

    https://midiaindependente.org/pt/blue/2010/02/465759.shtml

    De acordo com muitas pessoas, o lucro dos capitalistas não deriva nem da exploração do trabalhador nem da exploração do consumidor, mas do próprio trabalho do capitalista. A esse respeito Paul lafargue escreveu:

    "The existence of joint-stock companies demolishes these arguments, so laboriously maintained, in spite of all the evidence to the contrary. The capitalist who possesses shares in them has not the least contact with production; he may be ignorant of the place where it is carried on, as of its nature; he receives his dividends, and that is all he cares about. The joint-stock company breaks the last bonds which unite the proprietor to his property; it has depersonalised property.

    The shares of a joint-stock company can belong to Peter, Paul or Nicodemus, they can change hands every day at the Stock Exchange, and sometimes several times in one day; but the factories still go on producing as if the property had not changed hands. The joint-stock companies which create a kind of collectivist property possessed by shareholders, demonstrate the absolute uselessness of capitalist production and clearly show the parasitical nature of the capitalist class. It is not the possessors but the non-possessors who are useful in the field of the capitalist production; but the Social Revolution will sweep away these parasites".

    https://www.marxists.org/archive/lafargue/1903/06/caproperty.htm

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