Gilmar Mendes criou a celeuma e chamou para si os holofotes da Globo e da Veja, foi à imprensa propagar versões retalhadas, em muitos pontos desencontradas, de uma conversa que teve com o presidente Lula no escritório de Nelson Jobim.
Mendes combinou a pauta com a Veja e repercutiu em toda a grande imprensa brasileira sua versão, sua palavras, seu ponto de vista, tão somente.
Contou com o apoio, colaboração inestimável e disponibilidade 24h para se pronunciar sobre o fato.
Recuou do que disse, especificamente sobre a chantagem, mas sustentou os fatos, em geral, como os apresentou ao público, sem qualquer prova e, cabalmente, desmentido pelos outros dois envolvidos na conversa, Lula e Jobim.
Piorou ainda mais o enredo ao enrolar-se e confirmar encontro com Demóstenes em Berlim e carona em jatinho de Cachoeira vindo da Alemanha em companhia do amigo senador.
Para se defender apresentou fatura do cartão de crédito para confirmar que pagou viagem com seus próprios recursos. Porém imprimiu tal extrato, de um ano atrás, em final de março de 2012, conversou com Lula em 26 de abril e divulgou seu relato “indignado” a Veja em final de maio…
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