Soma-se a isso os rumores de que a presidenta Dilma não anda satisfeita com a rigidez e conservadorismo do COPOM, Banco Central, que elevou a taxa Selic nas últimas reuniões para 12,25% anuais, ou para cerca de 5,6% de juros reais.
A mensagem é de que o momento de aperto (ou ajustes, para os mais conservadores) pode ter chegado ao fim, passada a etapa de controlar a inflação e inibir o crescimento para acomodar-se dentro da capacidade produtiva brasileira, a ordem seria retornar aos grandes investimentos e criar o cenário para manutenção de um cenário virtuoso de criação de empregos e aumento da renda.