Onde o guerreiro sempre gostou de estar: no meio do povo brasileiro
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Onde o guerreiro sempre gostou de estar: no meio do povo brasileiro
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O Brasil hoje vive outro momento, bem distinto do que vivíamos há cerca de 9 anos atrás.
Lá naquele longínquo ano de 2002 o Brasil vivia uma inflação que chegava aos 3% no mês de novembro e fecharia o ano acima dos 12%.
O risco país superava os 2.000 pontos, as notas de risco do Brasil estavam excessivamente elevadas.
O desemprego imperava e as perspectivas, a curto prazo, não eram das melhores, principalmente para os mais jovens, como eu que escrevo este post e vivi tempo difícil de emprego e renda.
O Brasil não exportava porque não tinha mercado exterior.
Os salários eram muito baixos, para se ter idéia daqueles “tempos bicudos”, o mínimo valia cerca de US$ 70, isso mesmo, uma verdadeira “merreca”.
O Brasil era motivo de chacota no cenário internacional, pouco respeitado, tirando os sapatos para entrar nos domínios das nações mais ricas do planeta, não passávamos de um player “café-com-leite”, sem grandes possibilidades e pretensões…
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