Uma ONG de 17 mil dentistas voluntários, que atenderam 78 mil crianças e 1.100 mulheres vítimas de violência, a Turma do Bem está ameaçada.
Antes, tinha apoio de empresas nacionais, especialmente ligadas ao setor odontológico, e organizações internacionais.
A enorme campanha negativa da imagem do Brasil, apresentado como o país mais corrupto do mundo pela Lava Jato, provocou um recuo nas doações internacionais. Os ataques de Jair Bolsonaro ao setor também afetaram o financiamento das ONGs.
Agora, com a crise da coronavirus, a Turma do Bem está ameaçada. As empresas patrocinadores suspenderam todas as contribuições, por não ter a menor ideia do impacto da coronavirus nos seus negócios.
Por outro lado, a total falta de coordenação do governo, e da incapacidade sequer de organizar as informações, provocam problemas de monta também nos hospitais e em outras formas de atendimento da população mais necessitada.
Agora, a Turma do Bem lança campanha de financiamento através do Kikante, visando manter, com pelo menos metade do salário, a equipe de 20 pessoas que garante a estrutura da ONG
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