Jornal GGN – A Agência da ONU para os Refugiados (ACNUR) pediu aos países europeus que façam um esforço coletivo para ajudar e proteger aqueles que arriscam suas vidas no Mediterrâneo depois de fugir da Líbia, Egito ou Síria.
Neste contexto, a ACNUR pediu medidas legais e seguras que possam ajudar às pessoas afetadas por conflitos em seus países ou são perseguidas, para que não se vejam obrigadas a colocar em risco sua vida tentando, desesperadamente, chegar à Europa.
Entre as medidas alternativas se incluiria o reassentamento, a admissão por razões humanitárias, facilitar a reunificação familiar e promover programas de vistos de trabalho ou estudo.
O alto comissário da ONU para os Refugiados, Antonio Guterres, e a enviada especial da ACNUR, Angelina Jolie, visitaram no domingo o centro de resgate naval em Malta, um fim de semana em que se registraram mais naufrágios e perda de vidas no Mediterrâneo.
Calcula-se que mais de 2.500 pessoas se afogaram ou desapareceram durante sua tentativa de chegar à Europa este ano, e a grande maioria deles morreram nos três últimos meses.
A Itália é o país que acolheu o maior número de refugiados, 118 mil pessoas, e a maior parte deles foi resgatada em alto mar.
Este ano, chegaram à Europa cruzando o Mediterrâneo um total de 130 mil pessoas, mais que o dobro que o número recorde, de 60 mil, registrado em 2013.
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