Eugenia Gonzaga é procuradora regional da República e presidente da Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos. Fala do trabalho realizado pela Comissão, bem como do país pós-ditadura. E, no dia em que o Ato Institucional número 5 faz 50 anos, a morte de Eunice Paiva, guerreira em busca da verdade e de seu marido Rubens Paiva. Uma relação forjada na luta aconteceu ali. Acompanhe.
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Excelentes explicações da Eugênia
De forma clara, com exemplos e com a vivência dos fatos, faz ligações importantes do particular para o geral, no cenário histórico brasileiro.
Vídeos como esse, curtos, consistentes e repletos de verdades, são didáticos. Quando os compartilhamos nas redes sociais, os mais jovens, que não viveram esses tempos e não conheciam tais acontecimentos, se veem frente a um outro Brasil e acabam aprendendo a ler o país em outras páginas.
Obrigada a ambos por isso também.
Abraços
Parabéns a brava
Parabéns a brava procuradora Eugenia Gonzaga.
A muito tempo atrás, quando veio a redemocratização perguntei a um dirigente do CC do PCB o por que de não aprofundar a investigação dos crimes cometidos pela ditadura. Eu fui repreendido por ele, disse que era passado e que era para esquecer. Tipo "zerar" a história. Todos que fizeram esse acordo espúrio foram e são da mesma laia desses criminosos. Aqui por medo, sempre, medo que transmitem até hoje. A eleição desses milicos de pijamas, muitos com as tintas daquele período reforça mais uma vez a história não pode ser enterrada. Se esses criminosos tivesse sido julgados ou então perdido as suas boas aposentadorias, hoje eles estavam nas catacumbas, escondidos ou presos.
Belo trabalho de vc, Engenia. Ousar a lutar! Ousar a vencer!