O vereador conta que foi realizada uma reunião entre a organização do movimento e a Polícia Militar, que deu origem a alguns acordos. Um deles foi que a manifestação terminaria na Praça Roosevelt.
Vespoli afirmou que até o momento da entrada da PM pra dissipar a manifestação estava estabelecido e ainda se discutia a possibilidade de liberarem o avanço da manifestação até a Rua da Consolação. “A polícia tem que assumir a responsabilidade pelo que fez”, enfatiza.
Segundo o parlamentar ao chegar no local combinado houve uma negociação entre o movimento e o Tenente-Coronel Ben-Hur Junqueira Neto para subir a Rua da Consolação. “O pessoal estava negociando com a polícia e o entendimento foi de que eles poderiam subir”, afirma o vereador.
O parlamentar afirmou ainda que o coronel havia elogiado a passeata pacífica e dado aval para que os manifestantes subissem. O Tenente-Coronel disse que havia um superior acima dele e, no entendimento de Vespoli, o policial iria conversar com este superior. “Não deu nem 20 segundos, Ben-Hur saiu da conversa começou a cair bomba nos manifestantes”, conta.
O vereador também afirma que, neste momento da negociação, o ato estava parado esperando um retorno do que seria feito. Para ele, neste momento, a PM poderia ter dito para a coordenação da manifestação que era para manter o acordo firmado antes do início do ato. “A violência partiu por parte da polícia”, finalizou.
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