Jornal GGN – O vice-presidente da CPI da Pandemia, senador Randolfe Rodrigues (Rede), vai apresentar um ofício em torno do crime de prevaricação (retardar ou deixar de praticar ato de ofício para satisfazer interesse pessoal) por parte do presidente Jair Bolsonaro.
Essa medida será apresentada à comissão por conta dos fatos revelados no depoimento dos irmãos Miranda na última sexta-feira, e que o já se obteve até o momento é suficiente para motivar o impeachment.
Pressionado por integrantes da comissão, o deputado Luis Miranda (DEM) confirmou que o presidente Jair Bolsonaro citou o nome do deputado Ricardo Barros (PP) como suposto mentor por trás das supostas irregularidades na compra da vacina Covaxin
“Não há, na história das comissões parlamentares de inquérito, nas duas circunstâncias de impeachment que nós tivemos na história republicana desde 1988, algo tão grave. Basta se reportar aos dois impeachments que já houve nos últimos 30 anos”, disse Randolfe.
Já o presidente da comissão, senador Omar Aziz (PSD), afirmou que os fatos apontados na última sexta-feira são mais graves do que o imaginado, uma vez que o deputado apontado como mentor do esquema é o líder do governo na Câmara dos Deputados – e autor da emenda que viabilizou a compra da vacina. As informações são da Agência Senado.
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