Jornal GGN – Em meio aos debates de adesão ao consórcio Covax Facility, o então ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, ofereceu ao diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom, o compartilhamento do protocolo de tratamento precoce desenvolvido pelo Brasil.
A proposta consta de telegrama do Itamaraty enviado à CPI da Pandemia e publicado pelo jornal O Globo. Em resposta, Tedros mostrou interesse diplomático no protocolo mencionado por Pazuello, mas a OMS reiterou em meados de outubro, por meio de estudos científicos, que o tratamento com medicamentos como cloroquina e remdesivir não era recomendado contra a covid-19.
Embora diversos estudos tenham descartado o uso de cloroquina e hidroxicloroquina no combate ao vírus, o governo brasileiro insistiu em tais remédios como um “kit Covid”, também denominado “tratamento precoce” – defendido inclusive pelo presidente Jair Bolsonaro desde o começo da pandemia.
O presidente brasileiro também criticou as medidas recomendadas pela OMS em diversas oportunidades, principalmente a defesa do isolamento social, ao ponto de dizer que a Organização Mundial de Saúde é “o que menos tem de ciência”, e que a organização “não acerta nada”.
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