As estátuas de Leo Santana

Por jns

A ESCULTURA, A MÚSICA E A POESIA

A estátua de Ary Barroso foi feita por Leo Santana, mesmo artista que esculpiu a Drummond.

A escultura de Ary foi colocada em frente ao Restaurante La Fiorentina, no Leme, RJ.

O compositor está sentado junto a uma mesinha de bar e uma cadeira vazia.

Foto do Mondo Exotica

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Drummond e Pedro Nava

 A estátua dos dois está atrás do prédio da Prefeitura de BH na rua Goiás, pertinho da rua da Bahia. O lugar foi batizado de “Praça da Poesia“.

Fernando Sabino, Hélio Pelegrino, Otto Lara Resende e Paulo Mendes Campos

“Os Cavaleiros do Apocalipse“, escritores mineiros que viviam no Rio, esculpidos no prédio principal da Biblioteca Pública, no Conjunto Arquitetônico da Praça da Liberdade.

As duas últimas fotos e os comentários sobre a localização das mesmas foram postados por Marcelo Olisa no Skyscrapercity.

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Roberto Drummond

Estátua de bronze do escritor e jornalista, autor de sucesso no cenário da literatura brasileira. 

Entre seus livros publicados: ‘Quando fui morto em Cuba’, ‘Hilda Furacão’ e ‘Sangue de Coca-Cola’. Foto do blog Comunica Minas

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Leo Santana

Nasceu no dia dia 30 de março em Teófilo Otoni, Minas Gerais, Brasil, em 1957.

Vive e trabalha em seu ateliê, instalado em São Sebastião das Águas Claras – Macacos (MG), desde 1990.

  

Já realizou 6 exposições individuais, 2 exposições coletivas e 2 internacionais.

É autor de 15 monumentos públicos em 5 cidades brasileiras e em Washington DC, além de ter sua obra comercializada e exposta na Itália, Portugal, Alemanha e EUA.

Até chegar ao seu momento atual, o artista Leo Santana experimentou, riscou, esculpiu e transformou mármore, bronze, argila, concreto, pincéis, tinta, lápis e papel entre outros materiais.

Sua formação acadêmica – Publicidade e Desenho Industrial – deixou como marca o rigor no apuro das linhas e uma visão tridimensional de espaços. Já o talento de artista é natural, especial,  congênito, reconhecido.

 O Escultor e o Poeta

Foto do blog Histórias dos Monumentos do Rio

Desafiado a perenizar personagens e memórias brasileiras, conseguiu imprimir nas figuras que criou uma proximidade rara entre pessoas e estátuas. Estão ao nível do mar e da calçada e podem ser tocadas sem receios. Todas essas figuras, sem exceção, tem sido merecedoras de admiração e afeto. Algumas, embora feitas de bronze, já perderam óculos e livros. A maioria delas, mais do que monumentos públicos, são hoje patrimônios culturais brasileiros.