De repente, a condessa Georgina Brandolini d’Adda entrou no samba. Locadora de João Gilberto, entrou com ação de despejo contra ele.
E abriu a curiosidade para algo que supunha extinto: o relacionamento do Rio com a alta nobreza europeia, espécie extinta nos anos 70, mas que sobrevive em algumas festas, recepções, com o mesmo fausto mas sem a mesma relevância de outrora.
A condessa é carioca de nascimento, proprietária de casa em Trancoso decorada por Sig Bergamin. Em matéria da WMagazine foi enaltecido seu espírito democrático: os oito quartos da casa são do mesmo tamanho.
Na reportagem é apresentada como neta de um eminente diplomata brasileiro. É filha da brasileira Sylvia Regis de Oliveira e do príncipe francês Jean Louis de Faucigny Lucinge. E casada com Ruy Brandolini d’Adda, sobrinho de Gianni Agnelli,
Antes disso, trabalhou por vinte anos com o estilista Valentino, com quem começou aos 19 anos, apresentada por Lúcia Moreira Salles, que, quando Lucia Curia foi o braço-direito da ícone Coco Chanel.
Depois, tornou-se chefe do pret-a-porter de Balmain e em 2004 começou sua própria linha. Ou seja, foi uma condessa que pegou no batente.
O grande destaque de Georgina, hoje em dia, é sua filha Bianca, considerada uma das moças mais bonitas de Paris. Depois de iniciar um namoro com o primo Lapo Elkann, o casal tornou-se a sensação dos tabloides italianos.
Aqui, a filha da Condessa.
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