da Exame
Um grupo de pesquisadores criou os chiplets, pequenos chips produzidos em impressoras a laser que podem ser usados para transformar qualquer objeto em um computador em potencial. A tecnologia tem sido estudada pelo Centro de Pesquisa de Palo Alto da Xerox (PARC) com investimento da Darpa, a agência de desenvolvimento tecnológico do Pentágono.
Os dispositivos recém-criados ainda estão em estágio de desenvolvimento. Os chips têm o tamanho de um grão de areia e podem funcionar como microprocessadores, memória e sistemas microeletromecânicos. Esses dispositivos conseguem sentir movimento, calor e pressão.
Até o momento, os Chiplets podem ser usados em computadores de tamanhos extremamente reduzidos, capazes de fazer atividades bem simples. Mas a ideia dos pesquisadores da PARC é ir além.
A equipe de cientistas pretende ter uma máquina de impressora 3D capaz de melhorar a produção desses chips. O equipamento permitiria que os chiplets fossem empregados de várias maneiras ao imprimir milhares de chips espalhados por uma superfície, ao invés de empilhar transistores em chips de silicone.
Os dispositivos seriam colocados no local exato e programados para cumprir uma determinada função. A diferença é que a superfície pode ser uma camiseta, um brinquedo, uma calendário, qualquer coisa. Em breve, será comum ver roupas e brinquedos inteligentes “impulsionados” pelos chiplets.
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