Akira Takagi, de 48 anos, foi um dos chefes da equipe que desenvolveu o cabo supercondutor responsável pelo equipamento que ajudou nos testes. Takagi afirmou que se sentia honrado por todos os cem pesquisadores japoneses que contribuíram para a pesquisa. “Eu compartilho esta alegria com todos os meus colegas”, comentou Takagi.
O vice-presidente global do Grupo Furukawa e presidente da Furukawa Brasil, Foad Shaikhzadeh, explica o papel da empresa na descoberta. “Os cabos supercondutores da Furukawa foram desenvolvidos para eliminar a resistência elétrica a uma temperatura de -196o C. Esses cabos são utilizados nos eletroímãs, que geram os campos magnéticos necessários para acelerar a velocidade da luz”.
Um dos desafios do equipamento era gerar um cabo que fosse “impecavelmente limpo”. Isso porque, nos estágios iniciais da pesquisa, as tentativas falhavam porque os cabos usados se desconectavam em função de resíduos que se ligam a ele. “Percebemos que seríamos capazes de nos livrar das mais minúsculas substâncias que se ligavam ao cabo usando uma simples máquina de lavar louça convencional”.
Com um faturamento anual de US$ 11 bilhões, o Grupo Furukawa Electric fundado no Japão há mais de um século é líder global no fornecimento de produtos e soluções para infraestrutura. Atua nos cinco continentes e registra hoje mais de seis mil funcionários.
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O GGN não faz parte do grupo dos veículos de imprensa descerebrados, então, podemos passar a ouvir a comunidade de cientistas e abandonar totalmente essa bobagem de chamar o Higgs de "partícula de deus"?