Os novos cálculos partem de um estudo anterior, feito pelos cientistas Arwen Nicholson e Duncan H. Forgan, no qual já defendiam a teoria de que sondas alienígenas estariam visitando o sistema solar. O antigo estudo sugeria que as sondas utilizavam uma técnica conhecida como “estilingue”, que aproveitam a força gravitacional de planetas e estrelas para ganhar mais velocidade, podendo atingir cem vezes mais velocidade do que o avanço comum no espaço sideral.
Esse periódico avanço de velocidade pelo espaço utilizando a força gravitacional de planetas e até mesmo poeira e gás das estrelas encontrados pelo caminho é chamado pelos pesquisadores de autorreplicância (nada relacionado com fazer cópias idênticas de si mesma).
De acordo com os pesquisadores, a técnica do estilingue foi usadas nas duas sondas Voyager lançadas pela Nasa (Agência Espacial Norte-americana) em 1977, e poderia ser perfeitamente usada por sondas eventualmente alienígenas. O estudo mais recente, por sua vez, lançou mão de simulações de computador para entender como a autorreplicância afetaria o espaço-tempo.
Os cientistas afirmam que as sondas robóticas alienígenas poderiam explorar a nossa galáxia e, posteriormente, autorreplicar-se de poeira e gás interestelar e partir para diferentes regiões do espaço a partir de uma nave-mãe. As sondas partiriam em busca de sinais de vida em corpos nas imediações de estrelas e, em seguida, autorreplicariam-se novamente. Assim, as sondas, dispersar-se-iam radialmente pelo espaço.
Cenários previstos
Ao longo do estudo, os pesquisadores analisaram que, utilizando a técnica estilingue, as sondas alienígenas chegariam a atingir 10% da velocidade da luz e levariam 10 milhões de anos para explorar toda a Via Láctea. Segundo os cientistas, o prazo é pequeno em relação à idade da Terra. Por outro lado, os cientistas dizem que os resultados do estudo reforçam o chamado “Paradoxo de Fermi”, proposto em 1953 pelo físico Enrico Fermi, que sugere que há uma contradição entre a alta probabilidade de haver outras civilizações no universo e o fato de que, até agora, nenhuma tenha sido detectada.
Para Forgan, o fato de ainda não termos detectado ou observado qualquer evidência de sondas extraterrestres no sistema solar sugere que, ao menos nos últimos milhões de anos, não houve civilizações alienígenas construindo e enviando sondas pela Via Láctea. Ou que as sondas são tão sofisticadas e avançadas que não somos capazes de detectá-las.
Outra possibilidade levantada pelos cientistas escoceses é que as sondas podem ter sido programadas para fazer contato apenas com civilizações capazes de detectar as sondas e receber e responder informações enviadas.
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