Jornal GGN – O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) avançou para 0,83% no segundo decêndio de janeiro, segundo dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No mês anterior, para o mesmo período de coleta, a variação foi de 0,50%.
Ao longo do período, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou variação de 0,82%, bem acima dos 0,41% registrados no mesmo período do mês anterior. A análise das categorias mostra que a variação dos Bens Finais passou de 1,44% para 1,41%, influenciada pelo subgrupo alimentos processados, cuja taxa passou de 2,10% para 0,99%.
A taxa de variação do grupo Bens Intermediários passou de 0,14%, em dezembro, para 0,53% em janeiro, com destaque para o subgrupo materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa passou de -0,07% para 0,83%.
O índice referente a Matérias-Primas Brutas registrou variação de 0,45%, revertendo a deflação de -0,51% vista no mês anterior. Os itens que mais contribuíram para este movimento foram soja em grão (de -2,66% para 1,28%), minério de ferro (de -8,60% para -4,15%) e milho em grão (de 0,70% para 4,94%). Em sentido oposto, destacam-se aves (de 2,31% para -1,63%), cana-de-açúcar (de 3,42% para 1,43%) e mandioca/aipim (de 9,59% para 4,26%).
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 1,10%, no segundo decêndio de janeiro, ante 0,89%, no mesmo período do mês anterior. Cinco das oito classes de despesa componentes do índice ampliaram suas taxas de variação. A principal contribuição partiu do grupo Alimentação (de 1,41% para 1,93%), por conta do item hortaliças e legumes, cuja taxa passou de 9,04% para 14,84%.
Outros grupos que avançaram no período foram Educação, leitura e Recreação (de 1,12% para 1,98%), Habitação (de 0,47% para 0,66%), Despesas Diversas (de 0,28% para 1,01%) e Comunicação (de 0,29% para 0,39%). As maiores contribuições para estes movimentos partiram dos itens cursos formais (de 0,00% para 3,24%), empregados domésticos (de 0,39% para 0,99%), cigarros (de 0,00% para 1,23%) e pacotes de telefonia fixa e internet (de -0,33% para 1,15%), respectivamente.
Em contrapartida, os grupos que reduziram suas taxas de variação foram Transportes (de 1,25% para 0,93%), Vestuário (de 0,55% para 0,40%) e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,63% para 0,50%), por conta do desempenho dos itens gasolina (de 2,97% para 0,91%), roupas (de 0,46% para 0,18%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,61% para 0,05%), respectivamente.
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) variou 0,27% em janeiro. No mês anterior, a taxa foi de 0,17%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,47%. No mês anterior, a taxa foi de 0,40%. O índice que representa o custo da Mão de Obra registrou taxa de variação de 0,08%. No mês anterior, este índice variou -0,04%.
Relator libera processo para julgamento de recursos movidos por PT e PL em plenário; cabe…
Diante disso, quando respiramos fundo, notamos que a escola seria uma inovação. Diria, quase até…
Coach precisava ter passado informações básicas à base com 3h de antecedência; base militar tem…
Prognósticos mostram que perda pode chegar a 10 mil toneladas; cheia começa a se deslocar…
Com o cofundador do site O Joio e o Trigo, João Peres; a pesquisadora da…
Decisão do Superior Tribunal de Justiça segue STF e beneficia ex-governador Ricardo Coutinho, entre outros…