Jornal GGN – A taxa básica de juros deve subir 0,25% na próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central), programada para amanhã e a próxima quarta-feira, segundo estimativas de analistas financeiros consultados pelo Banco Central para elaboração do relatório Focus. O prognóstico de 11% foi mantido pela oitava semana consecutiva. No dia 26 de fevereiro, o Copom elevou a Selic pela oitava vez seguida. Nesse dia, a Selic subiu 0,25 ponto percentual, reduzindo o ritmo de ajuste que antes era 0,50 ponto percentual.
Além dessa elevação em abril, as instituições financeiras esperam por mais uma alta de 0,25 ponto percentual na Selic este ano. E assim, a taxa deve encerrar o período em 11,25% ao ano, com a média do período subindo pela segunda semana, de 10,94% para 11,06%. Quanto aos dados de 2015, o fechamento foi mantido em 12% pela sétima semana seguida, com a média avançando de 11,83% para 11,96%.
A expectativa de mais elevações na Selic ocorre devido à resistência da inflação. A Selic é um instrumento usado pelo BC para influenciar a atividade econômica e, consequentemente, a inflação. Quando o Comitê de Política Monetária (Copom) aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Já quando o Copom reduz os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo. No entanto, a medida alivia o controle sobre a inflação.
Neste ano, o BC projeta inflação bem acima do centro da meta e pouco abaixo do limite superior (6,5%). A projeção, divulgada na última quinta-feira (27) no Relatório Trimestral de Inflação, é que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fique em 6,1%.
Segundo o relatório Focus, as instituições financeiras esperam que o IPCA fique em 6,30% ao fim deste ano, na quarta alta seguida na estimativa. A projeção anterior era 6,28%. Para 2015, a estimativa é 5,80%, a mesma da semana passada. Na avaliação mensal, o prognóstico para o mês de março subiu pela sexta semana consecutiva, de 0,83% para 0,84%, e os dados de abril foram mantidos em 0,60%. O prognóstico suavizado para os próximos 12 meses perdeu força, de 6,20% para 6,14%.
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