O pacote de Obama

Coluna Econômica – 13/02/2008

Ainda há muita discussão entre os economistas sobre os efeitos das chamadas políticas anti-cíclicas (que buscam remar contra a maré, no caso, recessão).

Em geral, a política econômica dispõe de três instrumentos: taxa de juros, benefício fiscal (redução de impostos) e aumento dos gastos fiscais.

Economistas mais ortodoxos são a favor de políticas mais gerais – como redução de impostos ou da taxa de juros, que atinge a todos indiscriminadamente.

O plano econômico de Barack Obama, aprovado ontem, optou por destinar US$ 507 bilhões para gastos correntes e US$ 282 bilhões em benefícios fiscais.
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Qual o problema dos benefícios fiscais ou mesmo da redução dos juros?
A crise empobreceu violentamente as famílias americanas. Derrubou o valor dos imóveis, das ações, deixou-as endividadas. Ao mesmo tempo, há em marcha um perigoso processo de deflação de ativos. Ou seja, de queda continuada de preços de ativos.

Sempre que isso ocorre, paralisa a economia. As empresas ficam com patrimônio líquido negativo (isto é, seus ativos ficam valendo menos que suas dívidas), os créditos bancários ficam sem garantia. Em geral, o que interrompe esses processos são investidores que, com bala na agulha, procuram adquirir ativos, quando consideram que já caíram bastante.

Quando ocorre uma deflação forte, nem esse processo é garantido. Os investidores continuam aguardando que os preços caiam mais. E, sem demanda, os preços continuarão caindo.

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Se o governo conceder benefícios fiscais, parte das famílias os utilizarão para pagar dívidas; parte para recompor sua poupança, destruída pela crise. Sobrará muito pouco para consumo.

Quando os recursos são aplicados em gastos públicos, pelo contrário, é dinheiro na veia do consumo. O governo planeja uma obra, contrata uma empresa privada, que contrata fornecedores, que compram insumos e contratam mão-de-obra. Por isso mesmo, é muito mais eficiente para estimular o consumo do que as demais medidas.

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De acordo com o jornal The New York Times, Câmara e Senado devem votar – e aprovar – o pacote até esta sexta-feira, liberando o caminho para que BarackObama assine o programa até segunda-feira.

Pelas contas do governo Obama, o pacote de US$ 789 bilhões vai ajudar a preservar 3,6 milhões de empregos nos Estados Unidos.

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Apesar de o pacote ainda não ter sido oficialmente detalhado, congressistas confirmaram que o projeto prevê, ainda, a liberação de US$ 150 bilhões em projetos de obras públicas de transporte, energia e tecnologia, e outros US$ 87 bilhões para um programa de saúde do governo norte-americano, chamado Meidicaid.

Na versão aprovada pelos congressistas, foram cortados US$ 25 bilhões que seriam destinados a um fundo fiscal estadual e uma de US$ 16 bilhões para a construção de escolas e para subsidiar seguro saúde para os desempregados foi cortada.

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O desafio, agora, é conseguir que ao menos a economia pare de cair. Encontrar o fundo do poço é passo fundamental para a recuperação. Quando investidores, empresas e consumidores sentirem que a economia deixou de cair, voltarão a investir e a consumir.

Luis Nassif

Luis Nassif

View Comments

  • Interessante a resposta dada
    Interessante a resposta dada por OBAMA e que nos ajuda a dar mais dimensão aos fatos

    ...dizia ele que os EUA NÃO estatizarão bancos porque lá eles são MILHARES espalhados por todo o país, e não algumas dezenas como em outros países ou continentes

    Outra coisa que me chama a atenção ...como ele ESTA aparentemente PERDIDO e cercado de jacarés não ?

    Primeiro os Clinton que não queriam largar a disputa

    Depois a dificuldade na escolha de seus secretários, sendo que 3 foram afastados logo em seguida por problemas com o fisco

    DEPOIS ainda, "estendendo" a mão para a oposição, foi capaz de nomear um secretário que, UMA SEMANA depois, numa atitude pra lá de ANTIÉTICA, renunciou

    uai, os republicanos estão cada vez mais parecidos com os demonistas tucanistas daqui, não?

    sei lá...naquela democracia FRAUDULENTA, parece que nem o que povo escolhe a classe política acolhe

    Ahhh sim, você sabe dizer porque não deram a repercussão que a dois ou 3 dias pegaram um cara com uma ESPINGARDA indo em direção a Casa Branca ...dizia que era pra presentear Obama ....será que isso é coisa tão corriqueira que não merece nem ser mencionada ?

  • Sistema FIRJAN

    Indústria do
    Sistema FIRJAN

    Indústria do Rio dá sinais de reação à crise

    A indústria do Rio de Janeiro começa a dar os primeiros sinais de reação à crise econômica, com 58,5% das empresas declarando que seu ritmo de produção não foi afetado, e 67,4% apostando em manutenção ou alta das vendas no 1º trimestre. Os dados são da Pesquisa de Nível de Atividade das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (arquivo PDF - 452 Kb) http://www.firjan.org.br/notas/media/Pesquisa_Nivel_de_Atividade_e_Expectativas_das_Industrias.pdf , apresentada nesta quinta-feira, dia 12 de fevereiro, pelo presidente em exercício do Sistema FIRJAN, Carlos Mariani Bittencourt.

    Participaram da pesquisa 178 empresas, que juntas têm 53.634 trabalhadores, representando todos os setores da indústria. As entrevistas foram realizadas na primeira semana de fevereiro. Os efeitos da crise internacional foram significativos, reduzindo vendas de 54,2% dos entrevistados.

    Os dados recentes são menos negativos: metade da amostra percebe desaceleração da demanda em janeiro de 2009, mas 20% apresentam desempenho superior. "Os dados mostram que janeiro não foi tão ruim e que o impacto foi diferenciado entre os setores", afirma a diretora de Desenvolvimento Econômico da FIRJAN, Luciana de Sá, destacando Gráfica, Alimentos e Bebidas e Vestuário e Calçados como setores que não foram afetados.

    O aumento do percentual de empresas que concederam férias coletivas não foi explosivo: de cerca de 25% em 2008 para 35,4% em 2009. O principal motivo foi a sazonalidade dos pedidos, comum nesta época, seguido pela regularidade da concessão de férias. O cancelamento de pedidos (14,5%) e estoques elevados (8,1%) foram motivos menores.

    Uma explicação para a manutenção do ritmo de produção é o nível de estoques, que não está alto: das empresas que trabalham com estoques, 73% apresentam estabilidade ou queda sobre 2008, e o mesmo se aplica aos estoques de matérias-primas. Grande parte das empresas entrevistadas não buscam crédito, possivelmente considerando as dificuldades como elevado custo e redução da oferta. Das que tentam obter financiamento, 44% encontram problemas.

    As expectativas para o 1º trimestre deste ano refletem incerteza e impactos diferenciados entre os setores. No dado de emprego, 68% das empresas pretendem manter ou aumentar o quadro de pessoal, enquanto 25,8% pretendem reduzir.

    No comércio exterior, 37% das empresas que exportam já reduziram suas vendas externas por conta da crise, com perspectiva de aumento deste percentual. Mas 25% delas vislumbram oportunidades. Nas importações, o encarecimento do dólar e redução da demanda interna provocará reduções.

    O crédito deve continuar um problema em 2009, afetando negativamente 38% das empresas com expectativas de buscar financiamentos. Mas as perspectivas para os investimentos não são de todo negativas, sobretudo no médio prazo. Apesar da desaceleração, cinco em cada 10 entrevistados permanecem otimistas quanto à evolução da economia brasileira em 2009. A alta carga tributária permanece como a principal preocupação dos empresários, seguida do custo do crédito. Queda de vendas e produção aflige pouco mais de 1/3 dos entrevistados.

    http://www.firjan.org.br/notas/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=15495&sid=10

  • na contramão da crise
    na contramão da crise

    Empresas ignoram projeções pessimistas e anunciam investimentos

    Publicada em 13/02/2009 às 00h01m
    O Globo

    RIO e SÃO PAULO - Do petróleo ao sal de cozinha, das camisas ao telefone, das bebidas a bombas e válvulas... Empresas no Brasil tomam a direção contrária da crise e começam a anunciar investimentos num momento de desaceleração global, mostra reportagem publicada nesta sexta-feira no jornal O GLOBO. A OGX, empresa de petróleo e gás de Eike Batista, a PWR Mission, de bombas e válvulas, a Coca-Cola, a TIM, a Matte Leão, a Sal Cisne e até a pequena Grande Camiseira são alguns exemplos desse movimento. Até mesmo na indústria automobilística, as negociações para redução de jornada começam a esfriar.

    A Coca-Cola Brasil anunciou nesta quinta-feira que investirá R$ 1,75 bilhão este ano, acreditando que o consumo da Classe C será mantido. O valor é 16,6% maior que o de 2008. O presidente da empresa, Xiemar Zarazúa, ressalta que, em alguns anos, o Brasil pode chegar à segunda posição no mundo. Hoje está atrás dos Estados Unidos e do México. A empresa prepara lançamentos para este ano. O primeiro será uma versão do guaraná com chá verde, o Kuat Eko. Em 2008, as vendas subiram 7%, e o faturamento chegou a R$ 15 bilhões, alta de 25% frente a 2007.

    A TIM Brasil, terceira maior empresa de telefonia móvel do país, também divulgou nesta quinta-feira que está negociando a aquisição do controle acionário da Intelig, operadora de longa distância do Grupo Docas, do empresário Nelson Tanure. Segundo analistas, o negócio pode ficar entre R$ 1 bilhão e R$ 1,5 bilhão. A companhia italiana também está investindo R$ 2,3 bilhões para a construção de redes de fibra óptica.

    Já a OGX, empresa do grupo EBX, de Eike Batista, informou que está antecipando em um mês a exploração na Bacia de Santos, no bloco BM-S-29. O início da perfuração será em junho. O mercado reagiu bem ao anúncio: as ações subiram 3,74%. Com um caixa de R$ 7,5 bilhões, a OGX pretende investir US$ 2 bilhões em exploração e outro US$ 1 bilhão na produção. A OGX quer começar a produzir no fim de 2011.

    A recuperação da produção e das vendas de veículos em janeiro, que subiram 92,7% e 1,5%, respectivamente, ante dezembro, trouxe alívio para empresas de autopeças, que passaram a rever planos de ajuste na produção. Valmir Marques da Silva, presidente da Federação Estadual de Metalúrgicos, CUT, diz que "muito menos empresas" estão sugerindo reduzir jornada e salários. Marques, que também preside o Sindicato do Metalúrgicos de Taubaté, citou a decisão da Ford de suspender as férias coletivas de 350 empregados de sua fábrica de transmissões.

    Leia a reportagem completa no Globo Digital https://seguro2.oglobo.com.br/cadastro/digital/default.asp (somente para assinantes).

    http://oglobo.globo.com/economia/mat/2009/02/12/empresas-ignoram-projecoes-pessimistas-anunciam-investimentos-754393109.asp

  • Fraude

    Mulher de Madoff
    Fraude

    Mulher de Madoff sacou US$ 15 milhões

    Publicada em 11/02/2009 às 23p5m
    O Globo

    BOSTON - A mulher do gestor de fundos Bernard Madoff sacou US$ 15 milhões da conta de uma corretora poucos dias antes de o marido ter sido preso, acusado de fraude. A revelação foi feita por autoridades da Secretaria de Estado de Massachusetts, como mostra reportagem do Globo. Madoff é acusado de arquitetar um esquema de pirâmide, cujo prejuízo é estimado em US$ 50 bilhões. http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2008/12/12/ex-diretor_da_nasdaq_preso_acusado_de_fraude_financeira-586974563.asp Ele foi preso no dia 11 de dezembro, mas foi transferido para prisão domiciliar, com vigilância eletrônica, após ter pago fiança de US$ 10 milhões.

    Leia ainda: Lista de Madoff é repleta de celebridades http://oglobo.globo.com/economia/mat/2009/02/05/lista-de-madoff-repleta-de-celebridades-754283972.asp

    O secretário de Estado William Galvin disse que Ruth Madoff sacou US$ 5,5 milhões no dia 25 de novembro, e US$ 10 milhões, em 10 de dezembro, segundo a Cohmad Securities, firma da qual o gestor de fundos é sócio.

    Na quarta-feira, os promotores do processo contra Madoff decidiram adiar por mais 30 dias o indiciamento do empresário por fraude. O adiamento foi o segundo do caso e sugere que a estratégia dos advogados de defesa em adiar sucessivamente a audiência em que Madoff vai prestar depoimento judicial está sendo bem sucedida.

    Já o grupo de ativistas Deminor, que representa vítimas de Madoff, entrou com um processo em um tribunal de Luxemburgo, questionando a responsabilidade do banco suíço UBS no esquema. O Deminor representa investidores institucionais e pessoas físicas que investiram mais de US$ 1,3 bilhão com Madoff.

    http://oglobo.globo.com/economia/mat/2009/02/11/mulher-de-madoff-sacou-us-15-milhoes-754371603.asp

    Por pouco

    Príncipe Charles esteve na mira de Madoff

    Publicada em 06/02/2009 às 22p7m
    O Globo

    Por pouco o príncipe Charles, herdeiro do trono britânico, não foi vítima dos recrutadores famosos utilizados pelo investidor Bernard Madoff, autor da fraude de US$ 50 bilhões nos mercados. A informação foi dada ontem pelo denunciante Harry Markopolos em documentos fornecidos a parlamentares americanos. O príncipe Michael, da Iugoslávia, executivo do chamado fundo Acess International Advisors Ltd., teria sido a chave para o contato com o príncipe Charles, revelou Markopolos. O príncipe ioguslavo conheceu o monarca inglês e seus filhos num campo de polo em 2002. O príncipe Charles, no entanto, não teria investido recursos com Madoff.

    Já Liliane Bettencourt, a mulher mais rica do mundo, efetivamente perdeu dinheiro depois que confiou parte de sua fortuna, de US$ 22,9 bilhões, à Access, disseram duas fontes, segundo a agência Bloomberg.

    - Acredito que a Access, provavelmente, tinha várias famílias reais como clientes - disse Markopolos, que apresentou documentos à Securities and Exchange Commission (SEC), como parte dos nove anos de esforço para convencer o órgão a investigar Madoff.

    O Access era majoritariamente controlado por membros da nobreza cujos ancestrais serviram como oficiais militares de Napoleão. O principal executivo da Acess, Thierry Magon de La Villehuchet, foi encontrado morto em seu escritório em Nova York a 23 de dezembro depois de ter potencialmente perdido todo o dinheiro que investiu com Madoff. Philippe Junot, sócio da Access, é ex-marido da princesa Caroline de Mônaco.

    http://oglobo.globo.com/economia/mat/2009/02/06/principe-charles-esteve-na-mira-de-madoff-754308088.asp

  • tem outra coisa importante,
    tem outra coisa importante, Nassif, que é a proporção entre gastos correntes e de investimento. Porque o investimento tem efeitos multiplicadores importantes, mas o custeio é que é "consumo na veia". Isso, aqui nos trópicos, ninguem fala.

  • Informações iniciais davam
    Informações iniciais davam cortes nas seguintes areas:
    * US$ 16 bi para construção de novas escolas,
    * US$ 40 bi de governos estaduais endividados, que permitiriam investir rápidamente em obras estaduais necessárias,
    * assistencia médica e cupões de alimentação aos mais necessitados, perfazendo um total de US$ 80 bi ao todos.

    Foi introduzido um premio de US$ 15 mil para que vendesse sua casa já financiada, chamada de "venda a casa ao seu irmão e ganhe 15 mil".

    Em suma mais dinheiro para quem não necessita e menos para quem esta desesperado. Cada vez mais acho que as Camaras alta e baixa dos USA são piores que as nossas, se isto é possível. Provavelmente bloquearam benefícios aos mais pobres pois a grande maioria é de hispanicos, negros e outros - "não americanos" segundo os legisladores.

    Desculpem o ceticismo, mas esse plano não vai resolver nada já que o buraco é muito maior e a ajuda vai cair em terrreno infertil.

  • REVISTA DO BNDES, RIO DE
    REVISTA DO BNDES, RIO DE JANEIRO, V. 15, N. 30, P. 129-159, DEZ. 2008
    http://www.bndes.gov.br/conhecimento/revista/rev3005.pdf

    Analisando a Crise do Subprime/GILBERTO RODRIGUES BORÇA JUNIOR
    ERNANI TEIXEIRA TORRES FILHO/Economistas do BNDES

    ...........3. O Papel das Instituições Privadas nos Empréstimos Subprime

    A Figura 1 mostra, de forma estilizada, a engenharia financeira montada pelas instituições financeiras privadas para o repasse desses créditos securitizados a terceiros no mercado de capitais. Os segmentos em tom mais claro resumem a operação original, seja do financiamento imobiliário ou da venda direta de títulos aos investidores, enquanto os segmentos em tom mais escuro mostram os passos seguintes, nos quais são utilizados derivativos de crédito. Em outras palavras, isso significava que eram emitidos novos títulos de dívida cujos valores derivavam de outros títulos, baseados nas hipotecas subprime.....

    ...........Na posição final, estava a tranche senior do tipo AAA. Seus detentores só teriam prejuízos caso todos os demais cotistas tivessem sofrido perdas integrais. Trata-se, portanto, de uma classe de investimento extremamente segura, mas que, por isso mesmo, proporcionava um ganho pequeno em relação ao que era pago aos demais investidores................

    .........O caso das tranches de risco médio está retratado na Figura 1 pelos retângulos de tom intermediário. Essas cotas eram transferidas a um fundo CDO, junto com outros títulos de dívida, como recebíveis de cartões de créditos, recebíveis de financiamentos a automóveis, empréstimos estudantis (students loans) e, até mesmo, outros investimentos imobiliários..............

    .............Resolvido o custo de captação dos créditos classificáveis pelas agências, restava ainda o que fazer com a tranche de pior risco – o toxic waste...........

    ........A saída encontrada foi a criação de empresas de investimentos estruturados – as SIVs – cujo único propósito era emitir títulos de curto prazo lastreados nas hipotecas – asset backed commercial papers –, usados, nos EUA, para remunerar aplicações de caixa de empresas,

    A maior dificuldade nesse tipo de estruturação era que os commercial papers possuíam maturidade curta, de três ou seis meses, enquanto os ativos que as SIVs mantinham em carteira, lastreados nos fluxos de pagamentos futuros dos financiamentos imobiliários, eram de até trinta anos...............

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