De Fatos e Dados
Leia a matéria “Petrobras oculta vazamento no Golfo do México” (versão online), publicada nesta quarta-feira (13/06) pelo jornal O Estado de S. Paulo. Confira, abaixo, a resposta enviada pela Petrobras ao veículo.
Pergunta: Gostaria de obter informações sobre o incidente envolvendo a Petrobras ontem, por volta de 12h30 (horário local), no Golfo do México.
Segundo informações do National Response Center, do governo norte-americano, ocorreu um vazamento de tolueno e de uma substância intitulada “asphalt inhibiter”, cujo nome não foi informado. O incidente, segundo o NRC, ocorreu a 8,800 pés de profundidade.
Diante disso pergunto qual o nome do poço envolvido e da substância intitulada “asphalt inhibiter”, as circunstâncias do incidente, se a Petrobras é operadora do poço, se isso vai representar atraso no trabalho ou multa, qual o custo envolvido para reparos e, eventualmente, que medidas a companhia precisa tomar para reparar o impacto ambiental, se isso for necessário. Pergunto, ainda, por que a Petrobras não divulgou este fato.
Resposta: A Petrobras informa que, por volta das 12h30 do dia 10 de junho de 2012, foi detectado pequeno vazamento de fluido hidráulico, durante o comissionamento do sistema submarino no campo de Chinook, no Golfo do Mexico, a uma profundidade de 2.700 metros. O fluido foi diluído sem causar danos às pessoas ou ao meio ambiente.
As autoridades governamentais norte-americanas foram imediatamente notificadas pela Companhia. A Petrobras abriu sindicância para apurar as causas do ocorrido.
De Agência Estado
A Petrobras se envolveu em um incidente no Golfo do México no domingo, mas ocultou o fato de seus acionistas e da imprensa. Segundo dados da Guarda Costeira dos Estados Unidos, houve um vazamento de 1,7 mil litros de tolueno (um solvente) e 3,7 mil litros de inibidor asfáltico, substância que a Petrobras não diz do que se trata.
O incidente ocorreu por volta de 12h30 de domingo, a 2,7 mil metros de profundidade, no Campo de Chinook e levou a Petrobras a abrir sindicância para apurar as causas do ocorrido. Segundo a empresa, “foi detectado pequeno vazamento de fluido hidráulico, durante o comissionamento do sistema submarino”.
Segundo David Zee, professor de Oceanografia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), a região sofre com o acúmulo de outros vazamentos e, ainda que em pequena dimensão, o incidente da Petrobras deveria ter sido notificado publicamente e a empresa precisaria ter adotado medidas para compensar a fauna marinha. De acordo com o professor, o tal inibidor asfáltico indica algo com “propriedades químicas bem agressivas”. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
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