Os rumos e caminhos da economia na recessão

Há uma discussão inútil, sobre se o país está ou não em recessão técnica.  O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) diz que as variações negativas, por pequenas, não configurariam recessão técnica. Parte do mercado diz que sim.

Trata-se de preciosismo acadêmico.

No plano real tem-se uma economia estagnada. E não há como atribuir essa estagnação apenas à conjuntura internacional.

***

Quando a economia mundial começou a patinar, todos os países industrializados trataram de aumentar suas exportações, visando compensar a queda do mercado interno.

Nesse ambiente inóspito, o governo Dilma Rousseff tomou uma série de medidas que ajudaram a derrubar o PIB:

Manteve o câmbio apreciado, promovendo uma enorme perda de produção industrial em favor dos importados.

Comprimiu o preço dos combustíveis, promovendo perdas não apenas para a Petrobras como para o setor sucroalcooleiro.

O Ministério da Fazenda e a Secretaria do Tesouro meteram-se em uma barafunda infernal criando enorme insegurança em relação ao quadro fiscal.

Houve grandes atrasos na definição das concessões de infraestrutura.

***

Por outro lado, o governo Dilma plantou as seguintes sementes:

Manteve a atenção ao salário mínimo e emprego. Com isso, o mercado de consumo manteve-se ativo impedindo que a economia desabasse de vez.

O sistema de exploração do pré-sal começa a dar frutos. Apesar da queda da produção industrial, a indústria extrativa deve contribuir em 0,2 ponto do PIB este ano. Tudo em função do ritmo acelerado de expansão do pré-sal, fruto do modelo de exploração adotado. Como é um setor intensivo em investimento, nos próximos anos será crescente sua contribuição para o aumento do investimento na economia.

Segundo os economistas do Itaú Unibanco, a indústria extrativa deverá crescer 5% este ano. Ela é formada pelo segmento de mineiro de ferro (55%) e de petróleo e gás (35%). Como minério e ferro andam de lado, o crescimento do setor está sendo puxado por petroleo e gás.

***

Para 2015 e 2016, independentemente do presidente eleito, há sinais promissores no ar.

Finalmente, o sistema de concessões destravou. Petróleo e gás continuarão em ritmo crescente.

Havendo um ajuste no câmbio e nas tarifas públicas, mesmo enfrentando uma pressão maior de inflação, se destravará o principal obstáculo ao crescimento.

Finalmente, havendo bom senso e juízo da parte do próximo presidente, sendo Dilma, Marina ou Aécio, haverá a preocupação de indicar uma equipe econômica de primeiro time para dirigir a economia.

***

Aliás, as eleições atuais estão permitindo a melhor discussão de propostas de todas as anteriores. As equipes dos três candidatos estão empenhadas em discutir conceitos e propostas.

Nas eleições de 2006, o candidato Geraldo Alckmin entregou seu plano de governo a um ruralista, João Carlo Meirelles, sem a menor noção. Não saiu nada. Em 2010, o candidato José Serra sequer apresentou plano de governo. Sua desculpa inacreditável é que não queria que suas ideias fossem copiadas.

Independentemente dos resultados, essas eleições elevaram o nível da campanha.

Luis Nassif

Luis Nassif

View Comments

  • Collor não assumiu prometendo

    Collor não assumiu prometendo que iria acabar com o veto de importaçãões de eletronicos( que Sarney impediu por causa de Sharp do amigo Mathias Macheline)

         Itamar mão assumiu prometendo que iria acabar com a inflação.

                 F H C  não assumiu prometendo responsabilidade fiscal e tbm se calou quanto a reeleição

                   Lula não assumiu que criaria o bolsa família .Ao contrário, começou com o tal Fome Zero e levou uns trocentos ministros e não aconteceu nada.(Ciro Gomes entre eles)

                      Dilma assumiu prometendo TUDO e não fez nada.

                        Hoje li um comentário interessante em algum dos trocentos jornais e portais que leio:

                          ''Dilma será a primeira presidente pós Sarney que entregará o governo PIOR dp que recebeu''

                          Então: Programa pra que?

    • Trocentos jornais?

      Trocentos é derivado de troço? Neste caso é menos vulgar dizer que lê excrementos jornais.

      Que comentário tolo você leu, não?

      Afinal... fhc entregou o Brasil muito pior para Lula do que recebeu de Itamar.

      Nem história recente os leitores de troço conhecem.

       

  • Paralisação com viés político

    Caro Nassif,

    Empresas de mineração e, provavelmente de outros segmentos, paralisaram os investimentos, adiaram ou suspenderam sem previsão pagamentos a terceiros ou empreiteiras e, ainda, promoveram demissões. Isso aconteceu já desde o final do ano passado e, com certeza, neste ano de 2014, os cofres foram fechados. Com isso, espalhou-se um clima de paralisação técnica no setor, contribuindo com queda do PIB e aumentando a sensação de fracasso econômico, que o candidato Aécio ostenta hoje como bandeira.

    Explicações são sempre as mesmas, aguardando outubro para a retomada. Alguns, com convicção, falaram que com Aécio as coisas iriam melhorar.

    • Caro Alexis
      Concordo com

      Caro Alexis

      Concordo com você.

      A "paralisação técnica" tem nome, é um grupo de rentista, de matriz Wall Stret, que não medem esforço paa detonar o povo, achando que assim, detonam a Dilma na eleição, para ter acesso aos cofres e riquezas do Brasil e continuar a detonar o povo.

      Marina é a máscara de Wall Street da vez. Uma Líbia aqui, uma Síria acolá, uma Ucrânia a frente, uma Venezuela em 2002, Brasil, inúmeras vezes, e agora de novo. 

      Saudações

  • .

    Se em 2008, com o pipocar da maior crise financeira internacional desde 1929, o país soube contornar os problemas, atribuir agora ao quadro internacional uma das razões para as dificuldades é uma coisa não muito coerente, talvez até uma admissão de culpa.

    Acho ainda que as grandes deficiências de infraestrutura, tratadas de forma superficial e sem lá muita seriedade, formam um gargalo que impede todos os setores da economia evoluirem e se autodesenvolverem. Isso inclui desde mobilidade urbana até energia, passando por saneamento básico, abastecimento d'água, vias de escoamento, etc. 

    Junto com as políticas sociais de inclusão e distribuição de renda, onde foi feito muita coisa pelo governo petista e coincidem em alguns pontos com o mencionado acima, considero que o país estaria mais imune a crises. 

    O desenvolvimento levado a sério e de forma consequente, elimina por si cartéis, picuínhas políticas, torna a oposição responsável e cuidadosa, dá sustentabilidade a investimentos e empreendedorismo e até a corrupção é combatida por tabela. 

     

    • Com certeza

      Mas para abaixar a selic é necessário desvalorizar o real, caso contrário as contas externas explodem. Mas ao desvalorizar o real, a inflação aumenta porque os produtos importados ficam mais caros.

      No início do seu governo, Dilma baixou a selic em 5%. Foi a melhor medida econômica do governo depois do Plano Real. Mas Dilma resolveu bombear excessivamente o consumo, sem aumentar os investimentos. Isso gerou pressão inflacionária e ela voltou a elevar a selic. Como sempre, colocou-se a culpa nos bancos, nos rentistas.

      Considerando uma dívida pública de R$2,2 trilhões, 5% a menos na selic representam R$110 bilhões a menos de juros. Os juros reais seriam de menos de 1,5% ao ano, ou seja, de apenas R$33 bilhões. Com um superavit primário de 1%, a dívida pública cairia rapidamente.

  • Um desastre perfeito

    Para os setores industrial e extrativo, o mais lesivo foi o real supervalorizado, o que tornaram os setores não competitivos no mercado internacional. No aspecto macroeconômico, diminuíram as exportações e aumentaram as importações, o que gerou deficit nas contas correntes de US$80 bilhões/ano. Para cobrir a diferença, é preciso subir os juros, o que atrai dinheiro especulativo do exterior. Mas isso gera uma armadilha difícil de desmontar, pois com a queda dos juros o capital que entrou alça vôo nas microondas da internet. Num caso desses, as nossas reservas internacionais seriam consumidas em cinco anos. Em resumo, um desastre perfeito engendrado pelo governo Dilma e sua incapacidade de controlar a inflação sem apelo a esses desatinos.

    Não há solução de curto prazo para esses problemas. Um ministério ultraqualificado é uma das condições sine qua non para que a situação se resolva em uns poucos anos, e esse é o tipo de coisas que a sargentona Dilma é incapaz de fazer, pois ela só aceita soldados que se submetam ao seu autoritarismo e ninguém realmente qualificado aceitaria um convite seu. Além da montagem de um superministério, é preciso parar com a demagógica mentira de que tudo pode ser resolvido sem perdas temporárias de renda para muitos brasileiros. E quanto mais a solução for adiada, mais dolorido terá de ser o remédio.

    Juros altos nem controlam a inflação por contenção do consumo nem interessam tanto os banqueiros brasileiros, pois os juros que o consumidor paga são várias vezes acima da selic. Juros altos é a forma de controlar a inflação de forma indireta, pois o país fica inundado de bens importados a custo baixo em reais.

    Essa é nossa herança do governo Dilma.

  • Fora Dilma !

    O Nassif continua querendo derrubar o Mantega. Quem o lê, e também o seu seguidor Anarquista Sério, tem a impressão que a Dilma e o PT estão deitados em berço esplêndido - esquecem que quem manda no país é o Itaú, Bradesco, a Globo e outros doleiros que não se preocupam em construir indústrias que rendem 4 ou 5 vezes menos do que  jogar no open.  E  qualquer governo que promover uma rentabilidade mundial ( como no Japão, nos EUA)  no Brasil cai no dia seguinte, ou não  é assim que a mídia pensa e proclama e nós otários acreditamos ?

    As propostas demagógicas dos candidatos, fora PT, são ridículas. Duvido qualquer um acabar com  o grande deputado que defende os cariocas - o magnífico e ético PMDB Eduardo Cunha"; duvido algum eleito minimizar a influência de um Renan Calheiros, de um Roberto Arruda Mendes, de um Sarney e seu clã ( será que se aposenta?) ?, de uma Veja Cachoeira ? De um Globo  que precisa de ganhar uma fortina diária para promover as suas atividades e tome-lhe lobby para se manter - daí precisar desesperadamente de grana dos bancos ( e estes do governo com Selic alta) para viver - simbiose total ou não é assim ?

    Para melhorar este país tem que arregaçar as mangas e trabalhar e não fazer blá. blá  estéril e pregando que se estivessem no comando fariam melho achando que  todos não enxergam além do nariz. Quanta soberba e prepotência - perdemos de 7 e ainda nos achamos com direitos a criticar os outros ao invés de discutirmos como recomeçar - não queremos nos humildar e aprender a lição. Estamos sempre cuspindo no prato que comemos !

  • Resumindo

    Tudo o que Dilma herdou do Governo Lula e não tentou mudar está funcionando perfeitamente: Pré sal, salario minimo decente, etc.

    Mas o que ela herdou do Lula e tentou "melhorar", modificando, ela estragou. Se tivesse deixado a Selic no mesmo patamar que Lula deixou, a situação seria outra, o crecimento do PIB seria bom ou ótimo e a re eleição de Dilma não estaria ameaçada agora. O pior é que Dilma é geniosa, teimosa e não reconhacerá isto tão fácil.

    Ah, Lula, como sentimos falta de você.

  • País da jabuticaba

     Após determinados fatos confirmados e revelados de forma clara e incisiva , conforme consta deste post, para o cidadão comum fica aquela impressão de que o governo queria demonstrar , durante o ápice da crise(2008/2009) que o Brasil era diferenciado na condução de sua política econômica.Isto foi dito pela presidente Dilma, quando ela chegou a afirmar que os europeus estavam conduzindo de forma errada as medidas para superar as dificuldades econômicas deflagradas naquele período.

    "Quando a economia mundial começou a patinar, todos os países industrializados trataram de aumentar suas exportações, visando compensar a queda do mercado interno.

    "Nesse ambiente inóspito, o governo Dilma Rousseff tomou uma série de medidas que ajudaram a derrubar o PIB"

    "Por outro lado, o governo Dilma plantou as seguintes sementes"

    Infelizmente estas sementes ainda não deram frutos suficientes e a eleição está se aproximando, junto com um tsunami emocional, que poderá causar estragos políticos irreverssíveis para os atuais donos do poder.

    PS: A presidente supostamente queria preservar o quadro social estável .Entretanto , é  claro e evidente que o capitalismo tem suas prioridades deixando , por opção de sobrevivência ,a população  em segundo plano , pois o capital é um totem sagrado dos poderosos que deve ser restaurado e conservado in saecula saeculorum.

  • Este real sobrevalorizado é terra arrasada.

    Destruímos nossa indústria porque aceitamos o destino que as nações superdesenvolvidas definiram para o Brasil.

    Produtor de primários. Minério, soja e agora petróleo.  É pouco para uma nação com tanta riqueza natural e povo tão criativo. É a merda desta "elite" atrasada que nos ferra.

     

     

    • Vender minério

      Isso aí, Fabio Passos.

      Brasil enche navios com minério de ferro para a China. E trás de lá... até trilhos para trens, uma porqueira sem tecnologia nenhuma que poderia ser fabricado aqui gerando empregos.

       

      • Sim. E ainda tem quem comemore...

        ... a Vale do Rio Doce exportando tanto minério e não investindo em siderúrgicas.

        E os entreguistas criminosos querem agora voltar com marina ou aécio ou qualquer outro picareta.

        • Entreguista e ainda explorador

          Pagando pelo mesmo minério 1/3 do preço ao pequeno produtor nacional, que não recebeu de mão beijada - na privataria - as ferrovias e portos para exportação.

  • Resumindo: a grande batalha política da presidência

    Dilma foi em 2011 quando decidiu atacar a grande trava ao crescimento (criada no final de 1994 início de 1995): a dupla cambio apreciado e juros reais campeões mundiais. Imediatamente os porta-vozes dos rentistas que vivem e muito bem desta dupla usaram os empregados da mídia, especialmente M. Leitão, Sardenberg e a incrível A. M. Braga com a "hiperinflação do tomate", para detonar essa tentativa.

    Dilma se recusou a combater, seus ministros não entraram em campo.

    O rentismo-financismo ganhou a batalha política.

    Depois se borrando de medo de ver a inflação sair da "meta" entraram em desespero: freando os aumentos da gasolina (com isso destruindo uma fraca industrial sucroalcooleira, e enfraquecendo o caixa e o valor de mercado da Petrobras), cortando em excesso os preços da energia elétrica (reagindo sem racionalidade á decisão política dos governos estaduais mandando as empresas CEMIG, CESP, COPEL não participar da renovação antecipada das concessões da usinas hidroelétricas amortizadas), e no fim retornando á dupla cambio apreciado e juros reais campeões mundiais.

    Estamos em plena campanha eleitoral, e a Dilma está no pior dos mundos, acuada pelos porta-vozes dos rentistas, tendo dificuldades enormes para mostrar algo positivo dos seus 4 anos. É uma derrota política enorme.

    Como o candidato do PSDB é péssimo político, ela entrou em campo (campanha eleitoral) achando que podia jogar mal mas o adversário era pior ainda, tipo assim a "maravilhosa seleção do Felipão - CBF" contra a seleção de Camarões.

    Só que agora entrou em campo no lugar do playboyzinho mineiro-carioca um time misto de mercenários sem escrúpulos atrás de uma Antônia Conselheira que ela não tem como analisar.

    Não sou "dono do futuro", mas acho que a campanha da Dilma terá um "jogo" (político) terrivelmente difícil, por que não se preparou adequadamente, e o Lula do banco não pode fazer mais nada.

    Pessoalmente como brasileiro não acho a volta do PT á oposição federal um mal em si: terá que se redefinir e se preparar adequadamente para 2018.

    Mas ficar na mão do "time misto de mercenários sem escrúpulos atrás de uma Antônia Conselheira", ai sim é dramático.

    • Questionei você em “O Mercado de Notícias, por Marcelo Coelho"

       

      Lionel Rupaud (domingo, 31/08/2014 às 10:52),

      Em homenagem os seus comentários curtos e precisos, eu fiz um comentário dentro do meu estilo, se é que se pode dizer que eu tenha um, com um bom apanhado de pesquisa para dar uma opinião divergente da sua lá no post “O Mercado de Notícias, por Marcelo Coelho” de sexta-feira, 22/08/2014 às 16:56, aqui no blog de Luis Nassif contendo o artigo “O Mercado de Notícias” de Marcelo Coelho, transcrito do jornal Folha de S. Paulo. O endereço do post “O Mercado de Notícias, por Marcelo Coelho” é:

      https://jornalggn.com.br/noticia/o-mercado-de-noticias-por-marcelo-coelho

      Na maioria das vezes diante dos seus comentários curtos e precisos eu estou pronto a concordar com você. O meu comentário enviado segunda-feira, 25/08/2014 às 21:36, para junto do seu enviado sexta-feira, 22/08/2014 às 19:51, lá no post “O Mercado de Notícias, por Marcelo Coelho”, embora achando sua provocação interessante, foi para defender Marcelo Coelho que censurou Jorge Furtado por não ter feito referência ao julgamento da Ação Penal 470 no documentário “O Mercado de Notícias”. A minha defesa era uma meia defesa no sentido em que eu aponto uma forma de Jorge Furtado utilizar a crítica de Marcelo Coelho em favor do documentário dele.

      Penso que vale a pena dar uma leitura, no que eu escrevi lá para você.

      Espero ainda enviar um comentário para Luis Nassif aqui neste post “Os rumos e caminhos da economia na recessão” de domingo, 31/08/2014 às 08:33, de autoria dele. Provavelmente não vou dizer algo muito diferente do que você diz. Penso apenas que o julgamento do governo da presidenta Dilma Rousseff feito a partir das taxas de popularidade do governo e da candidatura dela à reeleição pecam por omitir os efeitos do julgamento da Ação Penal 470, no consciente e inconsciente coletivo e os efeitos da inflação entre 5,5% e 6,5% junto com o julgamento da Ação Penal 470 no STF no desencadeamento das manifestações de junho de 2013. Não nego que a mídia teve participação na criação do descontentamento da população com o governo da presidenta Dilma Rousseff. Só que me parece que o julgamento da Ação Penal 470 no STF e a inflação variando entre 5,5% e 6,5% tinham moto quase próprio para levar a queda de popularidade de Dilma Rousseff no rescaldo das manifestações de junho de 2013 que não me pareceram terem sido criadas pela mídia.

      Clever Mendes de Oliveira

      BH, 31/08/2014

Recent Posts

As invisíveis (3), por Walnice Nogueira Galvão

Menino escreve sobre menino e menina sobre menina? O mundo dos homens só pode ser…

1 hora ago

A máscara caiu governador Romeu Zema, por Wemerson Oliveira

Como presidente do Sindpol/MG e defensor dos interesses da categoria policial civil, não poderia deixar…

2 horas ago

RS: 136 mortos e 141 desaparecidos

Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) alerta que, a partir deste fim de semana, haverá queda…

2 horas ago

O arcabouço fiscal e a natureza ambígua do Direito, por Fábio de Oliveira Ribeiro

O Direito é um fim em si mesmo, um meio para um fim ou ele…

4 horas ago

A Reconstrução do Rio Grande do Sul, por Lurdes Furno da Silva & André Moreira Cunha

Não temos a pretensão de oferecer um pacote pronto, fechado e detalhado. Isso é impossível…

4 horas ago

Foto e infâmia de Maria, por Urariano Mota

Não estava na parede, porque ali não poderia figurar na hierarquia dos santos e do…

5 horas ago