Jornal GGN
A pesquisadora Smitha Rao, que coordena o projeto, usou conceitos de origami e técnicas de fabricação da indústria de semicondutores. Mas ainda havia um obstáculo: era preciso encontrar uma liga metálica flexível o suficiente para obter uma boa funcionalidade, já que a maioria dos materiais de sistemas microeletromecânico – chamados MEMS – são quebradiços.
Os pesquisadores encontraram a solução perfeita com a liga de níquel, que além de flexível, também é durável. Além da geração de eletricidade, a equipe pretende explorar a tecnologia desenvolvida neste projeto para a construção de microrrobôs e redes de sensores. Segundo Smitha, as pequenas dimensões da turbina permitem a construção de painéis com milhares desses moinhos de vento.
A ideia é que eles fossem montados, por exemplo, nas paredes das casas e coletar energia para iluminação, segurança, sensores ambientais ou comunicações sem fio. Uma empresa de Taiwan, a WinMEMS Technologies, já se interessou pelo projeto se ofereceu para fabricar os primeiros protótipos. Do mesmo modo, o grupo quer estudar a viabilidade de levar as microturbinas eólicas ao mercado.
“A companhia se mostrou surpresa com a ideia da microturbina de vento quando lhes mostramos um vídeo com um protótipo funcional. Era algo completamente fora do trivial para eles e seus investidores”, diz Smitha Rao.
Com informações do Inovação Tecnológica.
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Arrozão....
Nunca medi, creio que um grão de arroz deve ter em média ~ 7x1.2mm. Para caber DEZ microturbinas de 1,8mm, esse grão de arroz deveria ter no mínimo 18mm (quase 2 centímetros) de comprimento, um arrozão!