Um membro conservador da Câmara dos Lordes foi acusado de prestação de fraude contábil em sua prestação de contas, disse o promotor chefe britânico nesta sexta-feira.
John Taylor –também conhecido como Lorde Taylor de Warwick– é acusado de pedir desonestamente mais de 11.000 libras esterlinas (R$ 30 mil) por acomodação e quilometragem em 2006 e 2007, disse o diretor de Execução Pública, Keir Starmer.
Taylor, ex-advogado que se tornou o primeiro membro negro do Partido Conservador na Câmara dos Lordes, em 1996, deve aparecer em uma corte em Londres em 13 de agostos.
O Partido Conservador disse que Taylor, 57, renunciou do cargo de oficial do partido –pessoa que garante que os membros do partido participem de debates e votações importantes de acordo com as políticas do partido.
Taylor foi a sexta pessoa a enfrentar acusações criminais de fraude contábil após um escândalo sobre as despesas inflacionadas dos parlamentares.
Documentos vazados revelaram que centenas de parlamentos no Parlamento anterior usaram dinheiro do contribuinte para bancar de tudo, de requintadas casas de passeio a esterco de cavalo e um apanhador de toupeiras. Vários foram forçados a renunciar ou decidiram não concorrer ao cargo novamente.
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