Jornal GGN – A taxa de juros do Banco Central Europeu (BCE) manteve-se em 0,25%, mesmo com os níveis de deflação que afetam a maioria dos países que integram a zona do euro. Contudo, medidas empregadas para impulsionar o crescimento e melhorar o quadro ainda economicamente frágil não estão descartadas, segundo pronunciamento realizado pela autoridade monetária.
O BCE manteve também a taxa de depósito paga aos bancos para manter o dinheiro de um dia para outro em 0% e a taxa de empréstimos em 0,75%, o que não causou surpresa nos mercados – poucos economistas esperavam cortes.
O presidente da autoridade monetária europeia, Mario Draghi, deve anunciar ainda nesta quinta-feira (06) alguma medida referente às condições de empréstimo, que podem ajudar a movimentar os mercados, moedas e facilitar os processos a quem solicita crédito.
Mesmo com a inflação em uma posição considerada delicada (abaixo de 1%), os especialistas afirmaram que existe a possibilidade de uma melhora gradual, mas que a atuação no curto prazo será necessária caso haja um agravamento da situação. Uma delas, por exemplo, é a possibilidade de encerramento de drenagem de recursos do sistema financeiro para aumentar a liquidez.
Atualmente, o BCE compensa o dinheiro que colocou no sistema por meio de títulos de governos que comprou no auge da crise da dívida do euro, retirando um volume equivalente de recursos a cada semana.
Justiça mandou soltar a acusada, presa preventivamente desde 16 de abril; Polícia Civil pede investigação…
Ainda é tempo de barrar a insânia e as intenções golpistas iniciadas em 08 de…
Nassif entrevista o economista agrícola Jean Marc e o especialista em reestruturação financeira Luís Alberto…
Ao assumir, governo enfrentou obstáculo de findar Orçamento Secreto, mas mantendo apoio dos parlamentares. Hoje,…
A cada quinzena nossos pesquisadores estarão neste espaço analisando acontecimentos e propostas que dizem respeito…
Uma onda de protestos contra Israel tomou as maiores universidades dos EUA nas últimas semanas.…