NYT: Longas filas marcam votação antecipada em Nova York, comentário de Bo Sahl

Por Bo Sahl
comentário no post NYT: Longas filas marcam votação antecipada em Nova York

Num clima de divisão onde pessoas matam por cor, identidade de gênero ou simples contrariedade em manifestações, fico pensando o que elas se dispõem a fazer para manipular eleições.
Para votar pela internet já existem múltiplos meios (combináveis) para conferir quem é quem. Mas ainda falta garantir que o voto é mesmo escolha da pessoa ou (exagerando) da mira de uma arma…
Precisa haver uma garantia similar a ela estar votando numa cabine com segurança e privacidade, após ser identificada por um credenciado.
Já o voto antecipado pode não refletir a “foto” de uma opinião popular formada até um determinado dia. Novamente exagerando, suponhamos que um candidato votado 11 dias antes seja flagrado e gravado 6 dias depois estuprando uma criança de 7 anos. Manteriam o voto já dado?
O voto pelo correio sofre de ambos estes males e de outros mais, já que sabemos ainda que nenhum correio é totalmente confiável e o caminho entre o voto e a contagem atribuída é longo, embora precise ser o mais breve possível. De preferência instantâneo.
Sabemos que nenhum processo será perfeito, mas o mais confiável nos dias de hoje seria o instantâneo com conferência em papel (pelo eleitor) e a decorrente auditabilidade contra a apuração eletrônica.
Eu que gosto de pensar em sistemas, ainda não consegui equacionar todos os aspectos envolvidos em uma eleição séria e controlada nesta eleição americana.
Ainda que possa ser perfeita e sem fraudes, a abertura para contestações é GIGANTESCA.
Ainda mais essa que está mais parecendo uma votação de BBB.
Lembrando aquele vídeo dos soldados cantando:
“Vai dar m#Rd@, vai dar m#Rd@ vai … vai dar m#Rd@ vaaai”.