O discurso, realizado no Palácio do Governo, é uma resposta ao informe “Basta Ya: Memorias de Guerra y Dignidad” do Centro de Memória Histórica que afirma que o conflito deixou 220.000 mortos entre 1958 e 2012.
“Devemos reconhecer que chegamos ao fundo do poço, que a guerra se desumanizou e nos desumanizou”, afirmou Santos. Ele destacou que seu governo pôs em marcha a Lei de Vítimas e Restituição de Terras, e destacou que o “processo vai muito bem, mas não é o suficiente”.
O presidente afirmou que, nas negociações em Havana, o governo está apostando “em uma reforma agrária integral”, e que frente à democracia “a democracia na Colômbia foi assediada pela violência, e que a tolerância esteve muito ausente”, e por isso todos devem “fomentar uma mudança cultural que seja propensa a aceitar a tolerância: nunca mais política em armas, que isso fique claro”, destacou.
Santos também defendeu o processo de paz, e advertiu: “estou apostando pela paz como devemos apostar todos os colombianos, todos os dias”.
Cruz Vermelha
O porta-voz do Comitê Internacional da Cruz Vermelha, Edgar Alfonso Serrano, confirmou que o organismo iniciou os contatos com as FARC e o ELN (Exército de Liberação Nacional) para coordenar a libertação do estadunidense Kevin Scott Sutay e o geólogo canadense Jernoc Wobert, sequestrados.
Com informações de jornais colombianos
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