Jornal GGN – O governador de São Paulo, João Dória, entrou com um pedido de inquérito policial na Justiça contra a ativista de direita Sara Winter, que dirigiu ofensas e ameaças contra ele e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
De acordo com o tucano, Sara Winter cometeu 31 crimes de difamação e um de ameaça pelas redes sociais. Ela é um dos 29 alvos da Operação contra Fake News, realizada no último 27 de maio, determinada com autorização de Moraes.
A Dória, ela o chamou de “oportunista”, “sádico”, “covarde” e “botox ambulante”, entre outros. Após as buscas e apreensões, Sara Fernanda Giromini (seu nome verdadeiro) disse que vai “infernizar” a vida do ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito.
A ativista de direita é filiada ao DEM e teria escolhido este nome em homenagem a uma espiã de Hitler, Sarah Winter Donville Taylor, que foi membro da União Britânica de Fascistas, segundo o documento de Doria. Ela é uma das líderes do grupo 300 pelo Brasil, que incentiva bandeiras antidemocráticas e cujos integrantes andam armados.
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Uma imbecil com tendência nazista.
Primeiro passo: suspender direitos eleitorais enquanto o inquerito não for encerrado.
Segundo passo: fazer mesmo um inquerito e no processo verificar a sanidade mental desta figura. Se imputável, esquecer na tranca.
Ela quer se promover e se eleger.
Se for presa, ganha um monte de adeptos e eleitores na direita.
O bolso é a parte mais sensível.
O dória tem o direito de sentir-se ofendido, afinal, sobre ele a nazista disse a verdade, e a verdade dói. Dano moral nela - criminalização não.
É como se ela tivesse chamado o alexandre morais de careca e ele pedisse seu enquadramento pela Lei de Segurança Nacional. Não procede, né?