A ordem de prisão do empresário bolsonarista Milton Baldin pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi executada a partir de pedido do delegado Andrei Passos Rodrigues.
Rodrigues é o coordenador da equipe de segurança do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e não atua em nenhum dos casos relatados pelo ministro, segundo o jornal Folha de São Paulo.
O empresário disseminou nas redes sociais um vídeo onde pede apoio de outros bolsonaristas e a atuação das Forças Armadas para evitar a posse de Lula.
Em palco próximo ao quartel, questionou o que iria ocorrer no próximo dia 19, a data limite para a diplomação de Lula e do vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB).
Tais fatos foram relatados por Rodrigues a Moraes, que citou seu trabalho como coordenador da segurança do presidente eleito e ressaltou a necessidade de garantir a proteção de Lula.
Baldin foi preso nesta terça-feira (06/12) em acampamento bolsonarista mantido em frente ao QG do Exército, em Brasília, e desde então se encontra detido na superintendência da Polícia Federal.
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Acho gozado que grupos de civis acampem diante de quartéis do exército para fazerem "protestos". Quando se passa diante de qualquer quartel, se a pessoa para ou atravessa uma só via interditada nas imediações se arrisca a levar uma estocada de baioneta. Tem lugar que nem se pode passar na porta. Em Quitaúna, um conjunto residencial ficou sem acesso à rua porque do outro lado da via, que é, aliás a via férrea, fica o quartel e as residências dos oficiais. Então a gente se pergunta, com que diabos esses elementos estão "fazendo protestos" nas portas militares se não com a conivência deles? Conivẽncia, leniência desobediência constitucional e indecência. É golpe mesmo. Mas parece que não está dando certo. Será bom que o novo governo enquadre esses elementos da caserna assim que possível.