Jornal GGN – Em meio à confirmação de elegibilidade de Lula e já com articulações políticas e partidárias para as eleições 2022, o ex-presidente vem tentando segurar as movimentações e afirma que ainda não é momento de “cantar a vitória”.
Isso porque ainda falta o Supremo Tribunal Federal (STF) esclarecer alguns outros pontos, no julgamento que anulou todas as sentenças do ex-juiz Sergio Moro contra o ex-presidente.
A Corte não deliberou, ainda, sobre o caminho que estas ações deverão tomar – se direcionadas à Justiça de São Paulo ou do Distrito Federal, e tampouco se Moro será considerado também suspeito para todas estas ações, ou seja, se ele atuou de forma parcial na condução das apurações das ações do sítio de Atibaia e da sede do Instituto Lula, assim como decidiu a Segunda Turma do STF sobre o caso Triplex.
A suspeição de Moro para todos estes casos confirmaria que não somente as sentenças, como todas as provas coletadas são inválidas. Apesar de parte deste entendimento já estar consolidado, pelo simples fato de que a Justiça de Paraná não tinha a competência para levar adiante esses casos, o que prejudica em si as provas, parte dos ministros ainda querem definir até que ponto todas essas ações voltam à estaca zero.
Segundo coluna de Mônica Bergamo, é com essa postura que Lula vem reagindo a aliados: com calma e cuidado. O ex-presidente, por outro lado, já sente que conquistou uma vitória moral, ao ficar escancarado e comprovado no STF que Moro foi parcial e promoveu uma perseguição a ele.
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