Jornal GGN – O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo revogou nesta terça-feira, 10, a prisão preventiva do ativista Paulo Roberto da Silva Lima, mais conhecido como Galo, e outros dois militantes acusados de incendiar a estátua do bandeirante Borba Gato, na zona de São Paulo, no último dia 24 de julho.
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Segundo o juiz Eduardo Pereira Santos Júnior não existem elementos suficientes para manter a prisão de Galo, Danilo Silva de Oliveira, conhecido como Biu, e de Thiago Vieira Zem, uma vez que eles são réus primários.
Na sexta-feira, 7, a juíza Gabriela Marques Bertoli, indicou que manteria os ativistas presos preventivamente por eles não se arrependerem de incendiar a estátua e porque, na opinião dela, eles poderiam realizar “novo atentado” contra monumentos históricos.
Vale ressaltar que a decisão de Bertoli, considerada arbitrária por diversos especialistas, foi tomada horas depois de a defesa de Galo conseguir um habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça (STJ), que havia determinado sua soltura.
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