No início da integração com a Internet, os jornalões reservavam matérias especiais para a edição impressa – a fim de não afugentar seus leitores.
Agora, a Folha está adotando uma posição esquizofrênica invertendo essa equação. Unificou as operações mas trata os dois públicos de forma diferente. Os da Internet recebem informações que são sonegadas aos do jornal escrito. As informações sobre o Índio da Costa constavam do jornal online. Foram suprimidas do jornal impresso pela editoria Vera Magalhães – algo que o Estadão não ousou fazer, por ter uma visão mais aprimorada sobre o universo de leitores online-impresso.
No caso da Folha lógica deve ter sido aa de que, na Internet, o jornal perdeu a capacidade de bloquear informações. Se todos os demais dão, há que se dar. Assim ela reserva a militância partidária para o jornal escrito. Só que, com isso, passa a dar tratamento de segunda classe ao seu leitor mais fiel – o que assina o jornal.
Não lhe passa pela cabeça que a parte mais interessada do leitor de jornal escrito provavelmente migrou também para a Internet. E que está desprezando seu leitor preferencial, aquele que a acompanha há décadas, o do jornal impresso.
Oferta de compensação apresentada pelas mineradoras “não representa avanço em relação à proposta anterior (...)”
"O nosso objetivo, desde o início, é garantir o acesso de todos os candidatos", disse…
Ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro assinou acordo de colaboração premiada; militar estava preso desde…
Em 12 meses, a indústria geral cresceu 2,27%. E, em relação ao mesmo período de…
Confira o levantamento comparativo com as tarifas do Rio de Janeiro, após privatização
Produtos têxteis e setor alimentício apresentam melhores resultados no mês, segundo IBGE; alta acumulada no…