Nos tempos dos festivais, Jair Rodrigues fez uma dobradinha inesquecível com Elis Regina. Titulares do Fino da Bossa, gravaram duetos em que se rivalizavam na enorme empatia entre os dois.
No entanto, por conta de um certo preconceito contra o samba, Jair Rodrigues sempre considerado um sambista, um intérprete menor. Para reforçar esse estereótipo, confrontavam com Elis, já considerada uma das maiores intérpretes da história.
Mas Jair Rodrigues era mais que isso.
Sua interpretação de “Disparada” (Theo Barros e Geraldo Vandré) é uma das mais brilhantes da história. Foi essencial para a consagração da música e para levantar o público. A interpretação foi enriquecida pelo acompanhamento e arranjo vocal do Trio Maraia, é verdade. Mas a voz, o entusiasmo, a emoção, a presença de palco de Jair Rodrigues entraram para a história da música popular brasileira.
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