Essas caminhadas de domingo de manhã permitem bons mergulhos na música brasileira.
Acabo de chegar com uma surpresa: um LP de músicas de Vinicius, interpretadas por Elizeth, mostrando um poeta menor, pouco seletivo, provavelmente correndo para atender às demandas musicais da época. Ao contrário de Paulo César Pinheiro – que é caudaloso mas mantém um média alta de qualidade – Vinicius compôs músicas que, com um pouco mais de tempo, certamente teria recolhido antes da divulgação.
Em geral, considera-se que Vinicius é autor de uma obra homogênea até a última etapa da vida. Mas não foi bem assim.
Confira no LP “Elizeth Interpreta Vinicius”, de 1963 (portanto no auge da carreira do poeta), como é possível parceiros de tão alto nível compor essas músicas:
“Mulher Carioca”, com Baden.
“Menino Travesso”, com Moacir Santos.
“Se você disser que sim”, com Moacir Santos.
“Ai de quem ama”, com Nilo Queiroz
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