O slogan “Brasil, país do futuro” parece ter se transmutado no grito de guerra “Muda, Brasil”.
Ideia fixa, tarefa inconclusa ou missão impossível de um grupo bem definido, qual seja, “as mesmas vivandeiras castelãs alvoroçadas que, desde 1930, sempre aos bivaques, vêm agora bolir com os meirinhos e provocar extravagâncias do Poder Judiciário”.
Sua recorrência faz lembrar-me uma frase do Príncipe Falconeri em o Leopardo de Lampedusa:
“Para que as coisas permaneçam iguais, é preciso que tudo mude”.
A opção, bem sabia o príncipe:
“A não ser que nos salvemos, dando-nos as mãos agora, eles nos submeterão à República”.
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