Aí entrou uma senhora de nome Paula e começou a me espinafrar. Já tive problemas antigos com uma senhora fogosa que entrava com esse codinome. Achei que pudesse ser a mesma.
Acusava-me de defender criminosos. Com a radicalização da campanha, achei que fosse um troll convencional. Mas, aí, ameaçou minhas filhas, disse que eu tinha contas a pagar por defender criminosos. Pensei, já está exagerando, mas ainda dentro do padrão das redes de troll que infestam a Internet.
Foram quatro ou cinco comentários desse teor.
Só agora, olhando o Twitter, descobri a razão. Confundiu-me com um criminalista de nome André Nassif (nem parente é) que, pelo visto, está se oferecendo para defender o goleiro Bruno.
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