Jornal GGN – O presidente Jair Bolsonaro condicionou seu envolvimento nas eleições municipais à viabilização de seu partido, Aliança pelo Brasil. Caso a sigla não lance nomes, ele não vai discutir política.
“Não discuto política. Se meu partido não tiver candidato, não vou me meter em política municipal no corrente ano, ponto final”, afirmou, segundo informações do jornal Folha de São Paulo. O presidente chegou a declarar que a chance de a sigla ficar viável a tempo é de “1%”.
A sigla precisa de 492 mil assinaturas até abril para que sua participação nas eleições municipais seja possível. Depois, a Justiça Eleitoral precisa checar as assinaturas e conceder o registro, um processo que não costuma ser rápido.
Bolsonaro chegou a articular o apoio a nomes de outras legendas pelos quais tem simpatia, como do apresentador José Luiz Datena (sem partido-SP) e do deputado federal Otoni de Paula (PSC-RJ). Porém, tal possibilidade passou a ser repensada.
Enquanto isso, seu antigo partido, o PSL, já estrutura uma estratégia para tentar garantir cerca de 500 prefeituras pelo Brasil, aproveitando a projeção que o presidente eleito trouxe para a legenda.
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O Bolsonaro é tão fissurado pelo totalitarismo que resgatou os caquéticos militares remanecentes da Ditadura; e agora tenta RECRIAR a ARENA. É... A história de um partido, desde a sua criação MOSTRA BEM QUAL É A SUA FINALIDADE. Enquanto o PT NASCEU EM UM CONVERGÊNCIA DE IDEIAS, DE DIVERSÕES REPRESENTES DA SOCIEDADE, NUMA ESCOLA CATÓLICA; Tanto o PSL como essa 'NOVA ARENA DO BOLSONARO', nasceram como geralmente nascem os partidos de direita: Pela vontade de uma única pessoa, dentro de sua própria casa.