Clipping do dia

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Redação

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  • OLAVO DE CARVALHO CHAMA DEPUTADO ALEXANDRE FROTA DE FRUTA
    Agência Senado

    Foi depois que esse vídeo começou a circular na internet que Olavo de Carvalho passou a chamar Alexandre Frota de Alexandre Fruta

    O vídeo mostra o que Alexandre Frota, Paulo Guedes, Bolsonaro e Olavo de Carvalho querem fazer com todos nós, brasileiros:

    http://xvideos10.blog.br/alexandre-frota-comendo-garoto-esperto-na-massagem/

    "O Alexandre Fruta era um ator pornô. Hoje é só pornô", disse o escritor Olavo de Carvalho em suas redes sociais; os ataques de Olavo acontecem após um atrito entre Frota e o filho de Bolsonaro, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), que anunciou a filiação do jornalista José Luiz Datena ao PSL

    https://www.brasil247.com/pt/247/brasil/393113/Olavo-de-Carvalho-chama-deputado-Alexandre-Frota-de-fruta.htm

  • O CLÃ BOLSONARO QUER CONTINUAR ROUBANDO EM PAZ

    FLÁVIO BOLSONARO ATACA MP E PEDE FIM DE INVESTIGAÇÃO SOBRE QUEIROZ

    O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) atacou neste domingo (12) como ilegal a investigação que o Ministério Público faz sobre desvio de recursos públicos que ele praticou em parceria com seu assessor Fabrício Queiroz e pediu o fim da apuração: "Não tem outro caminho para a investigação a não ser ela ser arquivada", disse em entrevista

    13 DE MAIO DE 2019 ÀS 05:14

    https://www.brasil247.com/pt/247/brasil/393158/Fl%C3%A1vio-Bolsonaro-ataca-MP-e-pede-fim-de-investiga%C3%A7%C3%A3o-sobre-Queiroz.htm

  • O nome do tsunami é Jair Bolsonaro. Para detê-lo, só povo nas ruas. Dia 15 está chegando. Por Ricardo Kotscho

    Publicado por Diario do Centro do Mundo - 12 de maio de 2019

    ​Publicado originalmente no Balaio do Kotscho

    POR RICARDO KOTSCHO

    Jair Bolsonaro, presidente da República, em discurso na sexta-feira, em Brasília, ao anunciar o apocalipse:

    “Talvez tenhamos um tsunami na semana que vem, mas a gente vence o obstáculo com toda a certeza”.

    Nunca vi presidente anunciar desgraças em lugar de projetos, mas o capitão olavista chegou atrasado, mais uma vez.

    O tsunami que está destruindo o país, na verdade, já chegou, tem mais de quatro meses, e o nome dele é Bolsonaro.

    Começou no dia da posse e foi destruindo, uma a uma, as instituições nacionais, o Estado de Direito, as conquistas sociais e os direitos dos trabalhadores.

    A que obstáculo se refere o presidente? O olho do furacão está no Palácio do Planalto.

    O obstáculo só pode ser o povo brasileiro, que acordou e começa a se mobilizar para deter este tsunami.

    Já tem até dia marcado: 15 de maio, quarta-feira próxima.

    Os sindicatos nacionais de professores e funcionários das universidades federais e a União Nacional dos Estudantes se mobilizaram para promover o Dia Nacional de Luta em Defesa da Educação, com protestos em todo o país.

    Todos os partidos de oposição também se uniram e manifestaram apoio às mobilizações de professores e estudantes, que já saíram às ruas esta semana em várias capitais.

    “O dia 15 vai ser histórico, o início de uma movimentação massiva”, anuncia Marianna Dias, presidente da UNE.

    Em São Paulo, já tem até hora marcada: às 14 horas, no vão do Masp, na avenida Paulista.

    “Na próxima semana, vamos estar em diálogo com a população. Faremos panfletagem e mostra do conhecimento do que a gente produz aqui dentro. É o momento de a sociedade ter ciência da produção que temos e da importância dela”, disse à Folha Anna Carolina de Paiva Leal, coordenadora do Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal de Minas Gerais.

    Este movimento em defesa do que resta da Educação brasileira, após o corte de 30% das verbas das universidades, não interessa só ao meio acadêmico, mas deve ser uma luta de toda a sociedade, em defesa do nosso futuro como nação, que está ameaçado pelo bolsonarismo em marcha.

    Não dá mais para ficar só na internet enfrentando a guerrilha virtual da tropa de choque comandada pelos Bolsonaros, sob a alta orientação de um cartomante que se diz filósofo e vive escondido nos Estados Unidos, onde é caçador de ursos.

    Como cachorros loucos, depois de não encontrar nas escolas o kit gay com mamadeiras de piroca, resolveram atacar professores e alunos para acabar com o ensino público.

    Ex-jornalistas da velha mídia ajudam a propagar nas redes sociais fakenews mostrando badernas e jovens pelados, não se sabe quando nem onde, para justificar os desatinos do governo do capitão e do seu ministro da Educação, um semianalfabeto de extrema direita que não sabe fazer contas.

    Outros, mais espertos, estão levando uma grana do governo para defender em seus programas a destruição da Previdência Social.

    É a degradação completa de um desgoverno delirante, tão letal como um tsunami japonês.

    Chegou a hora de dar um basta a toda essa insanidade. Ninguém mais tem o direito de ficar indiferente ao que está acontecendo. Isentões serão cúmplices da desgraça.

    Quero ver se na quarta-feira as televisões irão começar a transmitir ao vivo, desde cedo, os preparativos das manifestações para o dia Dia Nacional de Luta, convocando a população a sair às ruas, como fizeram em 2013, para derrubar o governo do PT.

    A situação do país hoje é incomparavelmente mais grave do que naquela época, em que se começou protestando contra o aumento de 20 centavos nas tarifas de ônibus, quando se vivia um período de pleno emprego, com otimismo na economia.

    De lá para cá, golpe após golpe, tudo foi sendo destruído, as empresas, os empregos e a esperança, nas ondas da Lava Jato do carrasco de Curitiba, que virou um gatinho angorá dos Bolsonaro em Brasília.

    E ainda tem gente, acreditem, querendo culpar o PT pelo tsunami Bolsonaro.

    Um feliz Dia das Mães para todos os que ainda andam desarmados e não perderam a esperança.

    Apesar de tudo, felizmente ainda temos um povo e uma juventude aguerrida neste país chamado Brasil.

    Vida que segue.

    https://www.diariodocentrodomundo.com.br/o-nome-do-tsunami-e-jair-bolsonaro-para-dete-lo-so-povo-nas-ruas-dia-15-esta-chegando-por-ricardo-kotscho/


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    Estudantes do Instituto Federal Sul de Minas, campus Passos, foram às ruas na última semana em defesa do ensino público.
    Foto: Danylo Garcia/Mídia Ninja
    Publicado originalmente no Balaio do Kotscho

    POR RICARDO KOTSCHO

    Jair Bolsonaro, presidente da República, em discurso na sexta-feira, em Brasília, ao anunciar o apocalipse:

    “Talvez tenhamos um tsunami na semana que vem, mas a gente vence o obstáculo com toda a certeza”.

    Nunca vi presidente anunciar desgraças em lugar de projetos, mas o capitão olavista chegou atrasado, mais uma vez.

    O tsunami que está destruindo o país, na verdade, já chegou, tem mais de quatro meses, e o nome dele é Bolsonaro.

    Começou no dia da posse e foi destruindo, uma a uma, as instituições nacionais, o Estado de Direito, as conquistas sociais e os direitos dos trabalhadores.

    A que obstáculo se refere o presidente? O olho do furacão está no Palácio do Planalto.

    O obstáculo só pode ser o povo brasileiro, que acordou e começa a se mobilizar para deter este tsunami.

    Já tem até dia marcado: 15 de maio, quarta-feira próxima.

    Os sindicatos nacionais de professores e funcionários das universidades federais e a União Nacional dos Estudantes se mobilizaram para promover o Dia Nacional de Luta em Defesa da Educação, com protestos em todo o país.

    Todos os partidos de oposição também se uniram e manifestaram apoio às mobilizações de professores e estudantes, que já saíram às ruas esta semana em várias capitais.

    “O dia 15 vai ser histórico, o início de uma movimentação massiva”, anuncia Marianna Dias, presidente da UNE.

    Em São Paulo, já tem até hora marcada: às 14 horas, no vão do Masp, na avenida Paulista.

    “Na próxima semana, vamos estar em diálogo com a população. Faremos panfletagem e mostra do conhecimento do que a gente produz aqui dentro. É o momento de a sociedade ter ciência da produção que temos e da importância dela”, disse à Folha Anna Carolina de Paiva Leal, coordenadora do Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal de Minas Gerais.

    Este movimento em defesa do que resta da Educação brasileira, após o corte de 30% das verbas das universidades, não interessa só ao meio acadêmico, mas deve ser uma luta de toda a sociedade, em defesa do nosso futuro como nação, que está ameaçado pelo bolsonarismo em marcha.

    Não dá mais para ficar só na internet enfrentando a guerrilha virtual da tropa de choque comandada pelos Bolsonaros, sob a alta orientação de um cartomante que se diz filósofo e vive escondido nos Estados Unidos, onde é caçador de ursos.

    Como cachorros loucos, depois de não encontrar nas escolas o kit gay com mamadeiras de piroca, resolveram atacar professores e alunos para acabar com o ensino público.

    Ex-jornalistas da velha mídia ajudam a propagar nas redes sociais fakenews mostrando badernas e jovens pelados, não se sabe quando nem onde, para justificar os desatinos do governo do capitão e do seu ministro da Educação, um semianalfabeto de extrema direita que não sabe fazer contas.

    Outros, mais espertos, estão levando uma grana do governo para defender em seus programas a destruição da Previdência Social.

    É a degradação completa de um desgoverno delirante, tão letal como um tsunami japonês.

    Chegou a hora de dar um basta a toda essa insanidade. Ninguém mais tem o direito de ficar indiferente ao que está acontecendo. Isentões serão cúmplices da desgraça.

    Quero ver se na quarta-feira as televisões irão começar a transmitir ao vivo, desde cedo, os preparativos das manifestações para o dia Dia Nacional de Luta, convocando a população a sair às ruas, como fizeram em 2013, para derrubar o governo do PT.

    A situação do país hoje é incomparavelmente mais grave do que naquela época, em que se começou protestando contra o aumento de 20 centavos nas tarifas de ônibus, quando se vivia um período de pleno emprego, com otimismo na economia.

    De lá para cá, golpe após golpe, tudo foi sendo destruído, as empresas, os empregos e a esperança, nas ondas da Lava Jato do carrasco de Curitiba, que virou um gatinho angorá dos Bolsonaro em Brasília.

    E ainda tem gente, acreditem, querendo culpar o PT pelo tsunami Bolsonaro.

    Um feliz Dia das Mães para todos os que ainda andam desarmados e não perderam a esperança.

    Apesar de tudo, felizmente ainda temos um povo e uma juventude aguerrida neste país chamado Brasil.

    Vida que segue.

  • Bolsonaro inimigo do Brasil, inimigo do mundo-A opinião de Alexandra Lucas Coelho

    https://24.sapo.pt/opiniao/artigos/bolsonaro-inimigo-do-brasil-inimigo-do-mundo#

    1. O pior inimigo do Brasil está sentado no palácio em Brasília. É o próprio presidente eleito. Escrevo esta crónica em Salvador, entre vir de Brasília e partir para São Paulo. E em menos de uma semana os crimes são tantos que fica difícil actualizar. Estamos a um ritmo mais do que diário. Bolsonaro é um criminoso horário. A cada hora, é mais chocante para o Brasil, e para o mundo, que esta criatura tenha sido eleita. Foi cúmplice quem contemporizou na campanha, ou não quis ver nem ouvir, apesar de tudo o que estava na cara, e no ouvido. Mas, pior, é cúmplice quem, depois de quatro meses e nove dias de destruição, continua a teimar, ou acena com a legitimidade democrática. Parceiros no crime de um destruidor em massa, serial.

    O presidente de Portugal, que tratou Bolsonaro como “irmão” na posse em Brasília, já se escapuliu entretanto de ser fotografado ao lado do infame Moro, na Faculdade de Direito de Lisboa, apesar de a sua presença ter sido anunciada. Imagino que hoje já não seria tão palmadinhas-nas-costas em Brasília. Ou em Lisboa. Mas já não se imagina Bolsonaro em Lisboa, não é? Ou alguém, fora eleitores dele, está tão equivocado que, sim, imagina?

    Gostaria de ver, ler perguntas, notícias, sobre como os governantes portugueses estão a encarar isto. O ministro Augusto Santos Silva foi questionado sobre aparecer amenamente ao lado de Moro, como se nada fosse? Alguém perguntou a Marcelo porque afinal não compareceu no encontro onde esteve Moro? Coisas que, à distância, neste périplo, pelo Brasil, gostava de saber.

    Chegámos a um ponto em que foi cruzada, sem retorno, uma linha da diplomacia. Para além dessa linha, a diplomacia normal, dos lugares comuns ditos em público, não se aplica, passa a ser cúmplice.

    Alguns, cada vez mais, já perceberam isso. O mayor de Nova Iorque percebeu isso, e a sua clareza firme levou Bolsonaro a cancelar a visita. O mayor de Nova Iorque simplesmente declarou Bolsonaro persona non grata. É isso que o mundo tem de fazer. Porque o pior inimigo do Brasil, que está sentado no palácio presidencial, é inimigo do mundo.

    2. E o mundo começou a fazer. Mais de onze mil intelectuais das mais reputadas universidades do planeta assinaram uma carta contra Bolsonaro. Concretamente contra o ataque inédito de Bolsonaro à educação, que na última semana se tornou guerra mesmo. Bolsonaro conseguiu, aliás, o prodígio de na mesma semana em que mais atacou a educação facilitar mais o uso de armas. Entre os assinantes do manifesto contra estão académicos de Harvard, Princeton, Yale, Oxford, Cambridge, Berkeley, além das grandes universidades brasileiras, como Universidade de São Paulo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Universidade de Brasília.

    Pisei esta semana pela primeira vez a Universidade de Brasília, um campus incrível, verde, sem separação entre cidade e universidade, sem portão, sem muro, sem segurança. Sonho do antropólogo Darcy Ribeiro que — ao contrário do sonho principal de Lúcio Costa e Oscar Niemeyer, planeadores da cidade — está totalmente habitado. A Universidade de Brasília é sonho e é humana. É arquitectura e é gente. A cara de Paulo Freire, mestre de um sonho de educação a quem Bolsonaro também declarou guerra, recebeu-me num cartaz à entrada para o Instituto de Letras. Pelas paredes, cartazes em defesa das ciências humanas, devolvendo a “balbúrdia” a Bolsonaro. Porque uma das pérolas que veio deste governo brasileiro, durante a semana, foi a de que as universidades públicas são antros de balbúrdia, gente nua e marxismo cultural. Entre os cartazes e graffiti contra Bolsonaro, um cartaz com o título “A Queda do Céu”, livro já lendário do xamã ianomami Davi Kopenawa, cartazes em defesa dos povos indígenas, corredores e pátios fervilhando com muitos tons de pele: o Brasil.

    Esta semana, o homem sentado no Planalto cortou um terço ou mais dos orçamentos das universidades públicas e institutos federais, estrangulando ou exterminando à partida ensino e pesquisa no Brasil. E, quando a luta de estudantes e professores, pais e mães já saía às ruas, foi anunciado o corte das bolsas de mestrado e doutoramento em todas as áreas, ciências humanas e exactas, da Capes, principal fonte de bolsas no Brasil.

    3. Entretanto, todos os anteriores ministros do Ambiente ainda vivos se juntaram, em alarme e protesto, numa frente, para além das diferenças políticas e ideológicas. Acusaram Bolsonaro de pôr “em prática, em pouco mais de quatro meses, uma ‘política sistemática, constante e deliberada de desconstrução e destruição das políticas meio ambientais’ implementadas desde o início dos anos de 1990, além do desmantelamento institucional dos organismos de protecção e fiscalizadores, como o Ibama e o ICMbio”, resumiu o “El Pais Brasil”. Acusam Bolsonaro e o ministro Ricardo Salles de reverterem todos as conquistas das últimas décadas, que “não são de um governo ou de um partido, mas de todo o povo brasileiro”. Marina Silva usou a expressão “exterminador do futuro”.

    4. Nessa altura, quarta-feira, já as ruas se tinham enchido, em defesa da educação, de Belo Horizonte a Salvador ao Rio de Janeiro. Secundaristas, muito jovens, defendendo os seus colégios públicos, como o histórico Pedro II, porque o corte não atinge só as universidades, mas sim todos os institutos federais. E universitários, e professores. Quero acreditar que estes quatro meses foram de choque e atordoamento, mas que as ruas que agora se enchem são o prenúncio de uma luta nova, de algo que recomeçou no Brasil. Em 2013, quando muitas lutas explodiram nas ruas, um Brasil ignorante, boçal, autoritário, nostálgico do esclavagismo e da ditadura, começou a capturar a energia do protesto e as redes sociais. Este ano de 2019 talvez seja o recomeço de 2013 no ponto em que 2013 se perdeu. Adolescentes erguendo livros contra gente armada.

    5. Mas os próximos tempos serão duríssimos, mesmo que a luta cresça e cresça. Educação, ciência, cultura já perderam, vão perder mais. Neste périplo que estou a fazer pelo Brasil, entre universidades e livrarias, só estar com livros, com debate, com quem estuda, já parece subversivo. Então, mesmo por entre as peripécias da geringonça, gostaria de saber se o ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, tem alguma ideia nova para apoiar tantos professores, estudantes, pesquisadores brasileiros, ameaçados de novos perigos. Ou a ministra da Cultura, Graça Fonseca, num momento em que os apoios à cultura no Brasil estão a paralisar, uns atrás de outros.

    6. Lembram-se de quem, a propósito do Brasil, do impeachment de Dilma, insistiu que não era golpe? Escrevo esta crónica por entre as imagens do golpista Temer entregando-se à polícia.

    Como o Fora Temer parece fazer parte de outra era. De perda de inocência em perda de inocência, ou inconsciência, estamos diante do horror. E os que são jovens agora, tão ou mais jovens que a jovem Greta Thunberg, como os secundaristas brasileiros que há anos já aprendem uma nova luta, cada vez mais sabem que não há outros, seremos nós a mudar isto, ou não haverá nós. Tal como não há planeta B.

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