Clipping do dia

As matérias para serem lidas e comentadas.

Redação

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  • MAIS UM PRESENTE DE BOLSONARO, DESSA VEZ PARA QUEM VIAJA DE AVIÃO

    Bolsonaro veta franquia mínima gratuita de bagagem em voos

    Bolsonaro decidiu vetar integralmente a franquia gratuita de bagagem na medida provisória aprovada pelo Congresso Nacional que acaba com o limite de capital externo nas companhias aéreas brasileiras; com isso, viajar de avião ficará mais caro.

    https://www.brasil247.com/economia/bolsonaro-veta-franquia-mimima-gratuita-de-bagagem-em-voos

    OBS: Note que se trata de uma decisão pessoal do presidente psicopata.

  • REFLITA UM POUCO

    SÓ NO BRASIL O MORO AINDA É MINISTRO
    O que mais só tem aqui?
    Fonte: Conversa Afiada

    https://youtu.be/55dhBGOHygs

    Na tentativa de justificar o Auxílio Moradia, Fux diz que os juízes passam dificuldades. Naturalmente que isto é uma gozação com quem ganha um salário mínimo. É sim, gozação!

    POR QUE A GLOBO QUER A CAPITALIZAÇÃO DA PREVIDÊNSSIA?
    O que está por trás da expansão "para além da mídia"

    https://www.conversaafiada.com.br/pig/por-que-a-globo-quer-a-capitalizacao-da-previdenssia1

    Só um trouxa acredita que a capitalização é a saída para o "deficit" da previdência. Com o desmonte da previdência, a Globo vai encher o cu de dinheiro.

    MORO PROVOCA A MAIOR FALÊNCIA DA HISTÓRIA DO BRASIL

    Era uma vez a Odebrecht! Um colosso, Míriam!

    Publicado em 17/06/2019 no Conversa Afiada

    De Raquel Landim e Julio Wiziack, na Fel-lha:

    Odebrecht entra com maior pedido de recuperação judicial da história do país

    A Odebrecht S.A. entrou com pedido de recuperação judicial nesta segunda-feira (17). A ação foi apresentada à Justiça de São Paulo.

    Desde a manhã desta segunda havia a expectativa para que o grupo protocolasse o pedido.

    A lista de credores foi definida e o calote deve ficar entre R$ 85 bilhões e R$ 90 bilhões.

    Esta é a maior recuperação judicial da história do país. Com esses números, a empresa supera o pedido da companhia telefônica Oi, que chegou a R$ 64 bilhões.

    A decisão para o pedido de recuperação judicial foi tomado depois de os membros do conselho de administração passarem todo o fim de semana analisando a situação financeira do grupo.

    Acionar a Justiça foi a única saída encontrada pelos executivos.

    Com a Operação Lava Jato, que revelou esquema de pagamento de propinas a políticos e servidores públicos, o grupo baiano passou a enfrentar dificuldades financeiras severas.

    https://www.conversaafiada.com.br/economia/moro-provoca-a-maior-falencia-da-historia-do-brasil

    EM TODOS OS PAÍSES DO MUNDO, E EM SITUAÇÃO DE COMPROVADA CORRUPÇÃO, OS EXECUTIVOS SÃO PUNIDOS E AS EMPRESAS PRESERVADAS.

    Muitas das empresas que ajudaram os nazistas no extermínio de judeus, continuam existindo ate hoje: Volks, BMW, Hugo Boss, Bayer, Alianza Seguros, IG Farben

    Leia um pouco a respeito da História completa da BAYER — Uma das maiores empresas de controle populacional do mundo

    Em setembro de 2016, por Edward Morgan

    A Bayer AG é um gigante da indústria química e farmacêutica fundada em Barmen, na Alemanha, em 1863 por Friedrich Bayer e pelo seu parceiro Johann Friedrich Weskott.

    Hoje tem a sua sede em Leverkusen, na Alemanha. Registou a marca do ácido acetilsalicílico como aspirina em 1899.

    Também registou a marca da heroína um ano antes e, posteriormente, comercializou-a por todo o mundo ao longo de décadas como um “remédio para a tosse para crianças “, e “sem efeitos colaterais”, apesar dos perigos de vício conhecidos.

    Durante a Primeira Guerra Mundial, a Bayer voltou a sua atenção para o fabrico de armas químicas, incluindo o gás de cloro, que foi utilizado com efeitos horrendos nas trincheiras. Também construiram uma “Escola de Guerra Química”.

    Durante esse tempo a Bayer criou uma relação estreita com outras empresas químicas alemãs, incluindo a BASF e a Hoechst.

    Esta relação foi formalizada em 1925, quando a Bayer foi uma das empresas químicas que se fundiram para formar o enorme conglomerado alemão Interessengemeinschaft Farben ou IG Farben, abreviado.

    Tornou-se na maior empresa na Alemanha e tornou-se o maior doador para a campanha de Hitler.

    Depois de Hitler chegar ao poder, a IG Farben trabalhou em estreita colaboração com os nazis, tornando-se no maior especulador da Segunda Guerra Mundial.

    Entre muitas outras coisas, a IG Farben produziu todos os explosivos para as forças armadas alemãs e sistematicamente saquearam as indústrias químicas da Europa ocupada. Tem sido descrita como “chacal industrial” dos nazis à sombra dos exércitos de Hitler.

    Durante a Segunda Guerra Mundial a IG Farben usou trabalho escravo em muitas das suas fábricas e minas e, em 1944, mais de 83.000 trabalhadores forçados e prisioneiros de campos de morte tinham sido colocados a trabalhar no campo da IG Farben em Auschwitz, na Polónia ocupada pelos nazis.

    Auschwitz era um vasto campo de trabalho e de morte, onde mais seres humanos foram condenados à morte dos que foram mortos em toda a Primeira Guerra Mundial

    Matéria completa: https://pt.prepareforchange.net/2016/09/19/a-historia-completa-da-bayer-uma-das-maiores-empresas-de-controlo-populacional-do-mundo/

    CORRUPÇÃO RECENTE NA VOLKS

    Recentemente, um escândalo de grandes proporções envolvendo a fabricante automobilística Volkswagen veio à tona. No dia 18 de setembro, o governo dos Estados Unidos acusou a marca de fraudar resultados em testes de poluentes em 500 mil veículos vendidos no país - entre eles, as versões TDI dos carros Golf, Jetta, Beetle e Audi A3, produzidas entre 2009 e 2015, além de Passats feitos entre 2014 e 2015. Após o caso cair no noticiário e especulações começarem, a Volkswagen admitiu, no dia 22 de setembro, que 11 milhões de veículos movidos a diesel, em modelos de várias marcas pertencentes ao grupo, foram adulterados. O caso tem sido mencionado na mídia internacional como Dieselgate, em referência ao caso Watergate, grande escândalo da história política dos Estados Unidos.

    FINAL: TODAS essas empresas existem até hoje, embora um punhado de executivos tenham sido punidos por falcatruas. Ou vocês acham que os alemães eram loucos a ponto de destruírem suas próprias empresas, COMO FEZ MORO E SUA QUADRILHA DE PROCURADORES CRIMINOSOS COM AS MAIORES EMPRESAS BRASILEIRAS?

  • EU ACREDITO EM TACLA DURÁN

    Tacla Durán diz que pagou propina para não ser preso pela Lava Jato


    Publicado em 18 junho, 2019 8:12 am

    Tacla Duran
    Do UOL:

    “Não é muito tempo sem operação?”, perguntou o então juiz Sergio Moro ao procurador Deltan Dallagnol em 31 de agosto de 2016, segundo o site The Intercept. “É sim. O problema é que as operações estão com as mesmas pessoas que estão com a denúncia do Lula. Decidimos postergar tudo até sair essa denúncia, menos a op do taccla [Tacla Durán] pelo risco de evasão, mas ela depende de articulação com os americanos (Que está sendo feita)”, responde o procurador da Lava Jato. No dia seguinte à divulgação do diálogo, o ex-advogado da Odebrecht Rodrigo Tacla Duran recebeu o UOL no lobby de um hotel de Madri, onde vive desde que deixou o Brasil em decorrência da Operação Lava Jato. “Paguei para não ser preso”, diz ele à reportagem, apontando uma suposta extorsão no valor de US$ 5 milhões feita quando seu nome veio à tona na investigação.

    Investigado pela Lava Jato, Tacla Duran diz ter pago uma primeira parcela de US$ 612 mil ao advogado Marlus Arns, mas afirma que se recusou a pagar o restante. Ele foi preso em novembro de 2016, ao chegar a Madri, e ficou detido por 70 dias. Consultado pela reportagem, Arns não comentou as acusações. A força-tarefa da Lava Jato insiste que o brasileiro é um “fugitivo”, mas a Interpol retirou qualquer alerta contra Tacla Duran. Na Espanha, ele vive em liberdade. As declarações dadas ao UOL também constam de um documento enviado ao Ministério Público da Suíça pelos advogados de Tacla Duran. Na carta, a defesa relata que seu cliente foi vítima de extorsão para não que não fosse detido ou envolvido em delações premiadas de outros suspeitos da Operação Lava Jato.

    No Brasil, os procuradores da força tarefa rejeitam a versão, e apontam que Tacla é acusado de mais de cem delitos. Datado de 28 de janeiro de 2019, o documento, obtido pelo UOL, foi uma resposta a questionamentos feitos pela Suíça ao brasileiro, com base em transferências que ele realizou a partir de uma conta no país europeu para o Brasil. “Tacla foi extorquido e ameaçado […] e temor por sua vida o levou a pagar uma parte da extorsão.(…)”

    https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/tacla-duran-diz-que-pagou-propina-para-nao-ser-preso-pela-lava-jato/

  • SEM MERCY

    O que perguntar a Moro na Câmara
    Ou seria na "câmera"? Quá, quá, quá!

    Publicado em 18/06/2019

    Do escritor e jornalista Homero Fonseca, em seu blog:

    10 perguntas a Moro
    Se eu fosse senador, quarta (19), na Comissão de Constituição e Justiça…

    1 — O Sr. cursou o programa de instrução de advogados da Harvard Law School em 1998 e participou de programas de estudos sobre lavagem de dinheiro promovido pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos. Durante a Operação Lava Jato, o senhor manteve contato com alguém ligado a alguma instituição americana? Qual instituição? Quando? Com quem? E sobre o que conversaram? Quantas vezes nesse período o senhor viajou aos EUA?

    2 — Em seu célebre artigo sobre a Operação Mãos Limpas, na Itália, o senhor enfatiza que a Mani Puliti somente foi possível pela atuação dos chamados pretori d’assalto (juízes de ataque). O senhor se comportou exatamente assim durante a Lava Jato. O senhor se considerou um juiz de assalto. O senhor achou que, porque tinha apoio cerrado da grande mídia, havia ganho “legitimidade direta da opinião pública” e por isso podia atropelar as leis, como vazar ilegalmente uma conversa de uma Presidenta da República. Agora que suas intenções, sua parcialidade estão vindo a público, o senhor ainda acredita nessa estratégia? Continuará agindo como se estivesse acima da Lei?

    3 — Agora o senhor é quem está sendo vítima de vazamentos. Mas o senhor sempre foi um mestre dos vazamentos. Elogiou o método, no referido artigo, registrando de forma aprovativa que “a investigação vazava como uma peneira”. E explicou: “Tão logo alguém era preso, detalhes de sua confissão eram veiculados no L’Expresso, no La Republica e outros jornais e revistas simpatizantes.” O senhor usou a mesma tática. Quem são os veículos “simpatizantes”, no seu caso? Com quais órgãos de imprensa o senhor mantinha contato mais frequente durante a Lava Jato? E que tipo de contatos eram esses? Por que o senhor, se não tem nada a esconder, não abre seu sigilo telefônico?

    4 — No mesmo artigo sobre a Mãos Limpas, o senhor relativiza a presunção de inocência, um dos pilares do nosso Direito. Com efeito, na Lava Jato inúmeros dos seus atos demonstram claramente haver o senhor partido de uma “presunção de culpa” do ex-Presidente Lula e do PT. Uma rápida olhada no noticiário revela uma sincronização entre suas ações e o momento político: no dia 4 de março de 2016, o senhor determinou, sem justificativa convincente, a condução coercitiva de Lula, apenas nove dias antes das passeatas pró-impeachment já marcadas. O fato atiçou as turbas de uma classe média inflamada que foram às ruas no dia 13 em todo o país, gritar “Fora Dilma”. No dia 16, o senhor, numa ousada jogada, determinou ilegalmente o vazamento das conversas entre Lula, a Presidenta Dilma, familiares e advogados, impedindo assim a nomeação do ex-presidente para o Ministério. O ministro Teori Zavacki condenou a iniciativa mas, confiante na sua popularidade de justiceiro, o senhor pediu desculpas e seguiu em frente.

    Posteriormente, em ações espetaculares, dois ex-ministros dos governos Lula e Dilma foram presos — Mantega, no dia 22 de setembro (em pleno hospital, quando visitava a mulher em grave estado de saúde, e liberado no dia seguinte porque pegou mal) e Palocci, no dia 26. Estávamos às vésperas das eleições municipais de 2 de outubro.

    Tem mais: no dia 01 outubro de 2018, faltando seis dias para as acirradas eleições presidenciais, o senhor, sem justificativa convincente, liberou parte da delação de Palocci incriminando Lula e o PT. Numa perspectiva história, há um evidente sincronismo entre suas decisões “imparciais” e decisivos acontecimentos políticos. Especialistas internacionais, como o professor de Havard, John Comaroff, antropólogo estudioso do chamado lawfare — uso político da justiça –, consideram que a Operação Lava-jato violou a lei para criar “presunção de culpa” de Lula. O senhor nega a sincronia evidente desses fatos? Sustenta, diante de todas essas evidências, que são simples coincidências?

    5 — O senhor condenou Lula à prisão em 12 julho de 2017. No dia 04 de abril de 2018, o STF negou o habeas corpus de Lula, por 6 votos a 5; no dia seguinte, o TRF4 autorizou o senhor a decretar a prisão de Lula. Dezenove minutos depois, o senhor expediu o mandado de prisão. A Justiça brasileira, neste caso, deve ter batido o recorde mundial de celeridade. O fato revela claramente um ânimo condenatório contra Lula. Ou o senhor costuma ser tão rápido em todas as ações? Pode dar exemplos ou está com amnésia?

    6 — No dia 08 de julho de 2018, um desembargador de plantão do TRF4 concedeu um habeas corpus a Lula. O senhor se encontrava de férias. Mesmo assim, conforme noticiário da imprensa sobre o célebre caso, o senhor se insurgiu contra a decisão de um superior hierárquico. É verdade que naquele dia o senhor se encontrava de férias, em Portugal? É verdade que o senhor ligou para delegado da PF instruindo-o a manter Lula preso? O senhor se comunicou com o presidente do TRF-4 naquela ocasião? Com quem mais o senhor se comunicou naquele dia inesquecível?

    7 — Em relação às atuais denúncias de cumplicidade entre o senhor e os procuradores da Lava Jato, o site jornalístico Intercept em nenhum momento revelou sua fonte (direito assegurado à imprensa), nem nunca citou um hacker. Com base em que o senhor afirma que foi hackeado, antes mesmo de qualquer investigação? Quais seus “elementos de convicção” nesse caso? Ao mesmo tempo, o senhor mandou a PF investigar a “atividade criminosa” do suposto hacker. Sendo chefe da PF e estando no centro das acusações, por que o senhor não se afastou até agora, temporiamente, do Ministério da Justiça, como é da boa praxe governamental? O senhor não enxerga nenhum conflito de interesse em sua postura, nenhuma suspeição? Veículos de imprensa que sempre o apoiaram, como a Veja e o Estadão, pediram abertamente sua renúncia. Quando os apoiavam, eles estavam certos? E agora, estão errados, defendendo a “atividade criminosa de um hacker”?

    8 — Tentando defender-se das sérias acusações, o senhor tem se comportado como uma biruta midiática: ora diz que é tudo falso, um “plano criminoso” de um suposto hacker para atacar a Lava Jato; ora, admite fatos como verdadeiros, confessando um “descuido” ou não enxergando “nada demais” na sua parceria fora dos atos processuais com o Ministério Público; ora, procura o benefício da dúvida, afirmando não se lembrar de fatos recentes e importantes. Afinal, qual é sua linha de defesa? Por que ao mandar investigar o caso, o senhor enfatiza o como as informações foram obtidas, mas deixa de lado o conteúdo das conversas?

    9 — A se confirmar a veracidade das mensagens divulgadas pelo Intercept — o que o senhor admitiu, pelo menos parcialmente, ao confessar um possível “descuido” — o senhor transgrediu frontalmente as leis e o próprio Código de Ética da Magistratura, que reza em seus artigos 8º e 9º que o juiz “deve manter ao longo de todo o processo uma distância equivalente das partes, e evitar todo o tipo de comportamento que possa refletir favoritismo, predisposição ou preconceito” e ainda que “cumpre dispensar às partes igualdade de tratamento”. Ao contrário, os advogados da defesa do réu sempre se queixaram de sua parcialidade e denunciaram sua suspeição. Comunicar-se frequentemente com os acusadores, trocando ideias, articulando ações e passando orientações, num canal secreto da internet — e, portanto, às escondidas da outra parte, dos demais órgãos do próprio Judiciário e da Imprensa — na sua opinião é conduta normal e ética?

    10 — As “10 medidas de combate à corrupção” propostas pelo Ministério Público e apoiadas pelo senhor, atualmente em tramitação no Congresso, validam “provas ilegais colhidas de boa-fé”. No caso do Intercept, tudo transcorre dentro da boa fé jornalística, cuja missão é informar o público, mesmo quando as notícias contrariem autoridades e interesses. O senhor mudou sua posição ou ela só é válida para os outros? Em outras palavras, o senhor pensa que detém o monopólio da boa fé?

    https://www.conversaafiada.com.br/politica/o-que-perguntar-a-moro-na-camara

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