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Redação

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  • O Caso Jardel

    https://jornalggn.com.br/blog/jorge-lima/o-caso-jardel

     

    Já é notícia nacional a bronca envolvendo o ex jogador Jardel, atualmente deputado pelo PSD no RS. Mas os detalhes mais importantes dessa história ficaram fora das manchetes.

    O Deputado Jardel deu o voto de desempate para aumentar o ICMS no RS. Logo em seguida foi agraciado com uma viagem a Europa, que custou quase 40 mil reais para a ALERGS. As notícias sobre a viagem deixaram implícito que fora uma recompensa pelo voto decisivo. Mas ninguém sabia, na época, que o parlamentar estava grampeado pelo Ministério Público. Portanto as tratativas para negociar o voto estão registradas, e podem revelar um "mensalão gaúcho", com compra de votos para aprovar projetos de interesse do governo Sartori, que nada mais é do que um laranja do grupo RBS.

    As gravações divulgadas trazem outro indício que envolve o, também, ex jogador Danrlei, hoje deputado federal pelo PSD, patrono de Jardel na política. Diálogo entre o chefe de gabinete de Jardel e uma mulher não identificada indicam que é prática comum no partido exigir dinheiro dos assessores. Na gravação, o chefe de gabinete reclama que "ele me toma 4 mil por mês. A interlocutora pergunta "o que tá aqui ou que tá fora?". Ora, "o que tá fora" é o Darnlei, que exerce mandato federal.

    O MPF, tão diligente no combate a corrupção, deveria aprofundar a apuração dessa conversa. Desde que queira pegar todos os corruptos, não apenas os do PT.

  • Espero que você tenha razão, Eduardo Guimarães

    Pressão da sociedade inviabiliza chantagem de Cunha e acelera sua queda

          

    Durante a terça-feira, 1 de dezembro de 2015, ocorreu um fenômeno no país que, ao fim e ao cabo, pode terminar mostrando que a democracia pode não ser lá uma maravilha, mas é o sistema que melhor funciona. A pressão da sociedade SEPULTOU uma chantagem asquerosa.

    Nos últimos dias, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, vinha chantageando o governo Dilma e o PT com a possibilidade de abrir processo de impeachment caso o PT não votasse a seu favor no Conselho de Ética, ou seja, contra a abertura de processo de cassação do peemedebista.

    Informações obtidas pelo Blog deram conta de que o partido e o próprio governo se deixaram abalar pela ameaça e já faziam pressão sobre os três deputados petistas que integram o Conselho de Ética para que votassem a favor de Cunha.

    Eis que a chantagem de Cunha desencadeou um processo bonito – e raro – de se ver. A sociedade brasileira se uniu contra a chantagem dele.

    Redes sociais, blogs, os sites jornalísticos ferveram com uma tsunami de comentários desafiando Cunha a cumprir sua ameaça. E o que é melhor: foi a militância do PT quem desencadeou esse processo.

    Ao longo do dia, por toda parte a chantagem de Cunha começou a naufragar. Para que se possa mensurar o que aconteceu, presidentes de todas seccionais da Ordem dos Advogados do Brasil nos 27 estados e no Distrito Federal cobraram afastamento imediato do presidente da Câmara, liderados pelo presidente nacional da entidade, Marcus Vinicius Furtado Coêlho.

    Eis que, no meio da tarde, começa a sessão do Conselho de Ética da Câmara com finalidade de deliberar sobre a admissibilidade do processo contra o presidente da Câmara. Ao chegar em casa, sintonizo a tevê e começo a assistir aos debates.

    O que vi foi uma das mais alentadoras surpresas que tive nos últimos anos.

    Os deputados, acuados pelos pares decididos a cassar Cunha, começam a convergir para a decisão pela admissibilidade do processo contra ele. Alguns deputados que eram tidos como favoráveis a Cunha renegam essa posição, demonstrando medo de serem confundidos com apoiadores dele.

    O presidente do PT, que até então vinha sendo cauteloso sobre o tema, divulga, no Twitter, que confia nos deputados de seu partido no sentido de que votarão pela abertura do processo contra Cunha.

    Fonte com a qual conversei pela manhã desse dia glorioso para a democracia, envia mensagem via Whats App:

    “As coisas mudaram. A chantagem de Cunha está inviabilizada. Se ele reagir com pedido de cassação de Dilma, será derrotado”.

    O fato é que a pressão da sociedade e a chantagem desavergonhada do presidente da Câmara terminaram de enterrá-lo. Com voto aberto, pouquíssimos deputados terão coragem de defendê-lo.

    E, pelo visto, nenhum deles será do PT.

    Se insistir em pedir abertura de processo de impeachment, pela ilegitimidade que construiu com a sua arrogância e com a sua desfaçatez Cunha será derrotado. A Câmara não aceitará que ele promova essa farsa. Não por seus pendores éticos, mas por medo da sociedade.

    Quanto ao processo contra Cunha, em votação aberta – como a que autorizou o STF a manter a prisão de Delcídio do Amaral – muito poucos votarão por absolvê-lo. Quem o fizer, estará cometendo um suicídio político.

    O Brasil está para dar um grande passo no aperfeiçoamento de sua democracia. Se tudo isso se mantiver na votação no Conselho de Ética – que ocorrerá nesta quarta-feira -, além de o golpismo sofrer um golpe mortal, o Brasil começará a se livrar de um de seus piores políticos.

     

  • Cunha só está solto porque Janot quer, é o que diz PHA

    Janot conseguiu: Cunha põe o Governo de joelhos!

    Mais do que o Delcídio, o Cunha tem a possibilidade de continuar a cometer crimes!​    publicado 02/12/2015

    Cunha só está solto porque o Janot quer.

    Se havia provas da ação criminosa do Delcídio e do André Esteves, muitas outras há contra o Cunha.

    Por que o Procurador Janot ainda não pediu a cabeça do Cunha?

    Porque o Cunha tem o poder de dar curso ao que se organizou no histórico café da manhã, que a Fel-lha noticiou: ele, o Pauzinho do Dantas e o Ministro (sic) Gilmar desenharam o rito sumário do impeachment.

    (Nenhum dos quatro, a Fel-lha inclusive, desmentiu a informação não compartilhada, depois, no PiG…)

    Por que Janot até agora não pediu ao Ministro Teori para encaná-lo?

    Mais do que o Delcídio e o Esteves, o Cunha tem o poder de cometer crimes.

    A cada passo que dá entre o café da manhã e o assento na Presidência da Câmara!

    É que Cunha tem uma serventia!

    Desestabilizar o Governo trabalhista.

    E os Procuradores, os delegados do japa bonzinho e a Magistratura em boa parte integram aquela classe média que deu Golpe!

    Já deu!

    Impeachment não vai haver, porque não há impeachment que avance sob a liderança moral de Gilmar, Pauzinho e Cunha!

    Mas, Cunha pode prolongar essa agonia que se incendeia no PiG.

    É para isso que o Cunha serve.

    Para desorganizar o Brasil (sob o Governo trabalhista).

    Seu comportamento como presidente da Câmara lembra o de um chantagista.

    É um político que simboliza o que há de mais corrupto e degenerado no sistema político que o Gilmar queria eternizar: o da grana!

    Um herói!

    Como o Bob Jefferson!

    Como o Youssef!

    A Casa Grande faz qualquer negócio!

    Paulo Henrique Amorim

  • Janot conseguiu: Cunha põe o
    Janot conseguiu: Cunha põe o Governo de joelhos!
    Mais do que o Delcídio, o Cunha tem a possibilidade de continuar a cometer crimes!​
    publicado 02/12/2015
    Cunha só está solto porque o Janot quer.
    Se havia provas da ação criminosa do Delcídio e do André Esteves, muitas outras há contra o Cunha.
    Por que o Procurador Janot ainda não pediu a cabeça do Cunha?
    Porque o Cunha tem o poder de dar curso ao que se organizou no histórico café da manhã, que a Fel-lha noticiou: ele, o
    Pauzinho do Dantas e o Ministro (sic) Gilmar desenharam o rito sumário do impeachment.
    (Nenhum dos quatro, a Fel-lha inclusive, desmentiu a informação não compartilhada, depois, no PiG…)
    Por que Janot até agora não pediu ao Ministro Teori para encaná-lo?
    Mais do que o Delcídio e o Esteves, o Cunha tem o poder de cometer crimes.
    A cada passo que dá entre o café da manhã e o assento na Presidência da Câmara!
    É que Cunha tem uma serventia!
    Desestabilizar o Governo trabalhista.
    E os Procuradores, os delegados do japa bonzinho e a Magistratura em boa parte integram aquela classe média que deu Golpe!
    Já deu!
    Impeachment não vai haver, porque não há impeachment que avance sob a liderança moral de Gilmar, Pauzinho e Cunha!
    Mas, Cunha pode prolongar essa agonia que se incendeia no PiG.
    É para isso que o Cunha serve.
    Para desorganizar o Brasil (sob o Governo trabalhista).
    Seu comportamento como presidente da Câmara lembra o de um chantagista.
    É um político que simboliza o que há de mais corrupto e degenerado no sistema político que o Gilmar queria eternizar: o da grana!
    Um herói!
    Como o Bob Jefferson!
    Como o Youssef!
    A Casa Grande faz qualquer negócio!
    Paulo Henrique Amorim

  • Nem por um minuto. Lobo, lobo, lobo.
    http://tijolaco.com.br/blog/d-mirela-nao-brinque-com-a-boa-fe-de-quem-defende-as-pessoas-com-deficiencia/

    A “pegadinha” da D. Mirella e o “lobo, lobo, lobo!”

    POR FERNANDO BRITO · 01/12/2015

    A D. Mirella Prosdócimo, presidente do Conselho Municipal de Pessoas com Deficiência de Curitiba, assumiu que o tal “Movimento pela Reforma de Direitos”, que pregava a redução dos direitos das pessoas “deficientes” era uma “pegadinha” para chamar atenção sobre o tema.

    Por conta de ser uma mulher, retiro o “fdp” que destinei aos criadores deste troço.

    Mas não os demais conceitos deprimentes que usei.

    Não se faz propaganda desonesta, nem com uma suposta “melhor das intenções”.

    Tiro o exemplo da campanha que D. Mirella conduziu, algum tempo atrás, que explorava, sem ofender ninguém, a reação de quem ocupava as vagas reservadas ao veículos de pessoas com deficiência ao verem uma cadeira de rodas em suas vagas.

    O slogan era ” Esta vaga não é sua nem por um minuto!�”

    Pois é, D. Mirella: agressão a pessoas com deficiência não é boa nem por um minuto. Nem de “brincadeirinha”.

    Muito menos iludir a boa-fé de quem, sinceramente e com emoção, as defende.

    Veja como a “brilhante ideia” feriu e magoou as pessoas que são solidárias e respeitosas com seus irmãos que portam deficiências. A campanha mobilizou, sim, mas mobilizou quem já respeitava estas pessoas ao ponto de se indignarem.

    Já vivi a experiência de ter um ente queridíssimo, por ter um leve transtorno de desenvolvimento, ser recusado em duas escolas. Engolir o sentimento de injustiça e desumanidade já foi duro. Ver alguém brincar com ele é além do suportável.

    Conto, se a senhora não conhece, uma historinha que se contava às crianças, antigamente, para ensinar-lhes como a mentira, feita para atrair a solidariedade alheia, acaba em desastre.

    Os mais velhos se lembram: um menino, numa pequena aldeia, saía à noite e gritava: “lobo, lobo,lobo!”. E os habitantes da aldeia levantavam-se de suas camas e corriam a ajudar o menino. Não havia lobo algum e a brincadeira se repetiu algumas vezes. Uma noite, porém, os gritos não eram falsos: “lobo, lobo, lobo!”.

    E como já ninguém cria no menino, ele foi devorado.

    Espero que não surja, agora, um movimento de gente má, ruim, egoísta – e se não houvesse não precisaria de propaganda, não é, D. Mirella? – que ache mesmo que está demais termos  vaga, cota ou gratuidade para pessoas com deficiência.

    As pessoas que lhes são solidárias, desconfiadas das “pegadinhas”, não vão mais acorrer aos gritos de “lobo, lobo, lobo!”

    Quando as pessoas de bem, afinal, acham bonito ter “a ousadia dos canalhas”, acanalham-se também.

    PS. Como gosto de publicidade e de publicidade de qualidade, onde se mexe para o bem com os sentimentos, coloco aí embaixo o comercial da Edeka, rede de supermercados alemã. que em três dias teve mais de 12 milhões de visualizações. O tema é pesado, a execução do filme tensa e a mensagem, comovente. Aprendam aí…

    [video:https://youtu.be/V6-0kYhqoRo%5D

  • O discurso da arrogância: desconstrução e demonização
    http://caviaresquerda.blogspot.com.br/2015/12/o-mito-da-imprensa-democratica.html?m=1

    terça-feira, 1 de dezembro de 2015

    O mito da imprensa democrática

    Brasileiros

    É certo que a justificativa moral da atividade jornalística sempre foi o pressuposto da objetividade: considera-se que o texto noticioso, bem como a imagem com finalidade informativa, correspondem sempre a interpretações objetivas da realidade. Só que não.

    Luciano Martins Costa*

    Os jornais brasileiros de circulação nacional, aqueles que determinam o eixo da agenda pública, encerram o mês de novembro com a mesma pauta que iniciou o ano de 2015. Não se trata da saraivada de denúncias, declarações, vazamentos e revelações factuais sobre fluxos de dinheiro ilegal ligados a campanhas eleitorais. Essa é apenas a espuma do noticiário e dificilmente saberemos em que os fatos atuais se diferenciam do histórico da corrupção, a não ser pela evidência de que alguns atores estão sendo responsabilizados.

    O que a chamada imprensa tradicional do Brasil está produzindo é um projeto recorrente na política nacional, que se associa em ampla escala ao contexto do continente e, em menor grau, se relaciona também com o cenário internacional. Trata-se do programa de desconstrução de políticas que, no longo prazo, poderiam consolidar o ensaio de mobilidade social observado nos últimos anos em boa parte da América do Sul.

    São muitas as razões pelas quais as principais corporações da mídia têm interesse em desmobilizar a geração que saiu da miséria para se inserir no protagonismo social na última década. A principal delas é a mudança no perfil do eleitorado de algumas regiões do País, aquelas mais impactadas pelos resultados econômicos dos projetos sociais de renda básica.

    Observe-se que, nos últimos nove anos, aconteceram em São Paulo, mais precisamente na sede do Instituto Itaú Cultural, pelo menos sete eventos internacionais de análise dos efeitos dessas políticas públicas sobre a economia. Estiveram presentes economistas, sociólogos, pesquisadores e gestores de programas que engajaram dezenas de milhões de famílias nos mecanismos das contrapartidas, que melhoraram a renda da população atolada nos estratos mais baixos da pobreza.

    Esses seminários chamaram a atenção de profissionais de diversas áreas, mas, até onde foi possível observar pessoalmente, não produziram a menor curiosidade na imprensa. Para ser mais preciso, deve-se dizer que, num desses eventos, esteve presente, misturado à plateia, um antigo coordenador de Economia do jornal O Estado de S. Paulo – que dizia, para quem quisesse ouvir, que se sentia tão perdido naquele ambiente como um cachorro que havia caído do caminhão de mudanças.

    Essa absoluta falta de interesse diz muito sobre o funcionamento da mídia tradicional: desde o lançamento do primeiro programa de incremento da renda básica, até o advento da presente crise – que tem sido em grande medida insuflada pela própria imprensa -, os editores que ditam a agenda institucional boicotaram, quando não demonizaram explicitamente, essa tentativa de inverter o desenho histórico da pirâmide social.

    O leitor e a leitora atentos devem se perguntar: o que isso tem a ver com a crise política, as dificuldades econômicas e os escândalos que não saem das manchetes?

    Ora, apenas os midiotas se satisfazem com o cardápio oferecido pela mídia diariamente, pela administração cuidadosa de fragmentos vazados de investigações, pela alimentação constante das idiossincrasias internas dos compostos político-partidários e pela manipulação indecorosa de indicadores econômicos. Foi certamente por um arroubo de consciência que o jornalista e apresentador Sidney Rezende denunciou o catastrofismo do noticiário econômico – o que lhe custou imediatamente o emprego na GloboNews.

    O que está em curso, na agenda da imprensa hegemônica do Brasil, é um projeto fascista de poder, que tem sua essência na conhecida lição oferecida por Roland Barthes no dia 7 de janeiro de 1977, quando inaugurou a cadeira de Semiologia Literária no Colégio de França. Esse projeto se desenvolve à sombra de mitos construídos e alimentados pelo sistema do poder arbitrário, ao qual a imprensa, como instituição, sempre serviu sob o disfarce da defesa da modernidade.

    A “imprensa democrática” é um mito criado pela imprensa. O que há de democrático no ecossistema da comunicação social são as vozes dissonantes daquilo que Barthes chamou de “discurso da arrogância”, ou o “discurso do poder – todo discurso que engendra o erro”. Esse poder arbitrário se aloja na linguagem, e mais precisamente na linguagem jornalística. Mas essas vozes dissonantes – que costumamos chamar de “imprensa alternativa” -, por sua própria natureza de negação do discurso predominante, não são capazes de se impor como uma linguagem em favor da democracia.

    É certo que a justificativa moral da atividade jornalística sempre foi o pressuposto da objetividade: considera-se que o texto noticioso, bem como a imagem com finalidade informativa, correspondem sempre a interpretações objetivas da realidade. Só que não. A linguagem jornalística, apropriada pelo sistema do poder arbitrário, se transforma em mera produção de conceitos com o objetivo claro de oferecer uma interpretação reducionista da realidade, subjetiva e condicionante de uma visão de mundo estreita e conservadora.

    Como instrumento da linguagem, observa Barthes, a língua não é reacionária nem progressista: ela é fascista, “pois o fascismo não é impedir de dizer, é obrigar a dizer”. Como instrumento do poder, a  linguagem da imprensa hegemônica do Brasil produz esse “discurso da arrogância” a serviço do fascismo.

     (Para ler: “Aula”, de Roland Barthes)

    *Jornalista, mestre em Comunicação, com formação em gestão de qualidade e liderança e especialização em sustentabilidade. Autor dos livros “O Mal-Estar na Globalização”,”Satie”, “As Razões do Lobo”, “Escrever com Criatividade”, “O Diabo na Mídia” e “Histórias sem Salvaguardas”

    Link curto: http://brasileiros.com.br/vLIId

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