Jornal GGN – A Europa começa a mostrar preocupação com a economia após a pandemia do coronavírus, por conta do forte aumento do número de famílias que se encontram sobrecarregadas por dívidas que não conseguem pagar.
Mesmo em países considerados ricos e com grandes poupanças, como Alemanha e Áustria, a preocupação começa a aparecer: a Rede Europeia de Dívidas do Consumidor estima que até 10% das famílias da UE já têm problemas.
Segundo o Jornal de Negócios, tais problemas são uma das ameaças à recuperação econômica da região aos efeitos da covid-19, na medida em que comprometem os gastos. Alguns estudos chegam a sugerir um risco de maior instabilidade financeira por conta do aumento das insolvências.
A perda do salário é a principal causa dos problemas, uma vez que o impacto da pandemia foi controlado por conta da adoção de programas de apoio. Mesmo assim, muitos governos pretendem reduzir esse apoio por conta do peso das próprias dívidas, o que pode aumentar o desemprego na região.
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Nassif: não se trata de "isentar" o TenenteJair de "dolo" nas desgraças sociais e políticas de Pindorama. Ele é apenas um dos agentes da destruição. Acontece que, dentro de princípio que o acessório segue o principal, sua figura, a do TogaSuja e de todos os políticos e correntes "vangélicas" que o apoiam, é apenas a pontinha do Iceberg. Dispa as fardas; retirem-lhes as baionetas; recolham as balas e veja o que restaria, mesmo com o risco do gringo dono do Quintal onde moramos encher isso tudo com uns 30 ou 50 mil Marines do ComandoSul (daFlórida). A Elite nojenta ruiria; os políticos corruptos e safados debandariam; o os descarados do Judiciário (ora cumplice, ora conivente) teria oportunidade de recompor a dignidade de seus próprios ideais e princípios. Até o "QuartoPoder", encabeçado pela grande mídia, teria de se reestruturar com decência. Por isto não canso de te dizer --- esqueça o detalhe. É perda de tempo bater só no rabo da cobra...
Numa crise pandêmica como a do Covid-19 é imprescindível a atuação do Estado, a fim de auxiliar a manutenção da vida dos seus cidadãos, através de políticas públicas de saúde, sociais e, principalmente, financeiras, como o Auxilio de Emergência de R$ 600,00. Ocorre que, quando concedido e a situação social se agravando, fica quase que impossível que o Estado deixe de prestar esse apoio nas horas de angústia da população. A permanecer assim, penso que o Auxílio de Emergência veio para ficar, sendo impensável diminuir ou acabar simplesmente com ele. Problema a ser encarado e enfrentado no mundo todo.