Jornal GGN – O Ministério da Economia cobrou do Ministério da Saúde mais informações para que um crédito adicional para o combate à pandemia de covid-19 fosse liberado – a equipe do ministro Paulo Guedes chegou a questionar até mesmo a possibilidade de a pandemia no país arrefecer.
Segundo o jornal O Estado de S.Paulo, os recursos pedidos seriam usados para a compra de vacinas, medicamentos de intubação e custeio de leitos, mas os questionamentos da equipe de Guedes levaram a uma redução dos pedidos imediatos – e a opção do Ministério da Economia é de liberar os recursos solicitados a conta-gotas, em prazos menores, conforme a necessidade e o avanço da doença.
Por conta desse posicionamento, o governo liberou apenas R$ 2,7 bilhões para o Ministério da Saúde por meio de Medida Provisória (MP), bem abaixo dos R$ 15 bilhões inicialmente solicitados, o que reduziu a expectativa de compra de kits intubação em 50% – o valor será suficiente para compor 90 dias de estoque, ao invés dos 180 dias inicialmente planejados.
A pasta comandada por Marcelo Queiroga também aguarda receber R$ 8,5 bilhões para comprar mais vacinas – enquanto a equipe de Paulo Guedes quer o detalhamento dos contratos já fechados, além do volume que ainda será comprado e quando os novos lotes de imunizantes serão entregues.
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