Jornal GGN – Os Estados Unidos oficializaram sua volta ao Conselho de Direitos Humanos da ONU, revertendo a postura adotada pelo governo de Donald Trump há três anos. Na ocasião, o republicano acusava o órgão de ser um palco de acusações contra Israel e de promover a China e a Venezuela.
Segundo o jornalista Jamil Chade, do portal UOL, a volta dos Estados Unidos poderá ser um desafio extra à ministra da Família, Damares Alves, e ao Itamaraty. A pauta do governo Biden promete ser radicalmente diferente da defendida pelos brasileiros – que adotaram uma proposta ultraconservadora, com restrições sobre acesso à educação sexual e limitação de direitos, principalmente das mulheres.
Em um primeiro momento, os Estados Unidos estarão na condição de observador, mas sua candidatura à presidência do Conselho deve ser apresentada no fim do ano. Em seu discurso, a diplomacia do governo de Joe Biden afirmou que o órgão precisa passar por reformas e que o funcionamento é questionável, mas abandonar o debate e deixar o espaço para outros países não traz resultados.
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