As associações indígenas, hoje, são importantes executoras ou co-gestoras de políticas antes geridas pelo Estado e realizam essas atividades através do gerenciamento de recursos sob a forma de projetos (convênios, financiamentos, acordos), desenvolvidos nas mais diversas áreas (cultura, educação, gestão ambiental) e em meio, também, a toda uma estrutura burocrática. Falar das associações Terena, dentro desse conjunto, é falar também das incorporações e ressignificações nativas a partir das especificidades dadas pela cultura, história, morfologia social, territorialidade e relações com o Estado, especificamente, será problematizar sobre as ações das associações nas Terras Indígenas e nas cidades, sobre a importância dos naati (lideranças) nas mobilizações políticas locais e nacionais, sobre a participação recente no campo dos debates das políticas etnoambientais, ou mesmo sobre os novos espaços políticos ocupados pelas mulheres.
A partir desses amplos aspectos, a etnografia de algumas associações Terena permite constatar que podem existir diversas formas de associativismo realizados por um mesmo grupo indígena. Além do mais, demonstra uma parte da realidade vivida pelo associativismo indígena fora da Amazônia Legal, região de maior concentração de associações indígenas, recursos financeiros, técnicos e da produção intelectual acadêmica sobre a temática.
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