Jornal GGN – Jair Bolsonaro não repudiou, mas afirmou que aprovar um “novo AI-5” em resposta a eventuais protestos de massa é ideia de quem está “sonhando”. “Não existe. AI-5 (existia) no passado, existia outra Constituição, não existe mais. Esquece.”
Sem citar diretamente o filho, Eduardo Bolsonaro, que foi o responsável por sugerir a proposta em entrevista veiculada no Youtube nesta quinta, o presidente emendou: “Quem quer que seja que fale em AI-5 está sonhando. Está sonhando. Está sonhando. Não quero nem ver notícia nesse sentido aí.”
Bolsonaro ainda disse que o filho é “independente” e que a imprensa deve cobrá-lo diretamente. Sem repreender duramente o filho em público, o presidente finalizou. “Se ele [Eduardo] falou isso, que eu não estou sabendo, lamento, lamento muito.”
Em entrevista à jornalista Leda Nagle, Eduardo disparou: “Vai chegar um momento em que a situação vai ser igual a do final dos anos 60 no Brasil, quando sequestravam aeronaves, quando executavam-se e sequestravam-se grandes autoridades, cônsules, embaixadores, execução de policiais, de militares. Se a esquerda radicalizar a esse ponto, a gente vai precisar ter uma resposta. E a resposta, ela pode ser via um novo AI-5, via uma legislação aprovada através de um plebiscito, como aconteceu na Itália. Alguma resposta vai ter que ser dada.”
Questionado pelo Estadão, o general Augusto Heleno afirmou que Eduardo precisaria “estudar como fazer” um novo AI-5, tendo em vista que o atual Congresso tem dificultado a aprovação de projetos do governo.
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Contorcem, distorcem e manipulam, ao bel-prazer: donos de um poder roubado.
O que a esquerda fez ou dizem que ela fez, na ditadura, foi um tempo difícil...
E o que a direita e as milícias fazem hoje, matando, mandando matar, etc...é muito diferente? Não é radical? Talvez para a corja que domina os diversos poderes não seja, só quando são os outros que fazem que não parece certo.
Taokey