Somando-se as explicações do general Pazuello e da Capitã Cloroquina, é possível desvendar o mistério do TrateCov, o aplicativo criado pelo Ministério da Saúde. A jogada não foi desvendada anteriormente por ser excessivamente primária.
Simples assim. Em seu depoimento, Pazuello falou em hackeamento. A Capitã disse que não, houve apenas invasão. Se houve invasão, e não foi para hackear, para que foi, então? Não há a menor lógica.
A explicação, portanto, é que se deram conta do primarismo da manipulação do aplicativo e bateram em retirada. E de costas, para não parecer debandada.
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Taí um bom nome para um futuro livro de suspense ambientado na pandemia. Mudando de assunto, depois da Capitã Cloroquina, falta agora chamarem o Cloroquininha (Hélio Angotti). Todos os caminhos levam ao Dick Vigarista.
No começo podiam fazer o que quisessem que tds davam cobertura, afinal o favorito do povo aparentemente estava fora de combate. Porém, depois da meia noite, aquele que seria o Cinderelo mitológico da elite e da imprensa golpista, volta a ser o que sempre foi: um borralheiro sem eira nem beira, que sobrevive das cinzas e das trevas.